capítulo 8

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Eu juro que tô me esforçando na minha fic nova do Thur.

A cada tentativa de respirar, era um dor mais forte e insuportável, então por fim, aquela hora da noite, Mery pensou em desistir de respirar

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A cada tentativa de respirar, era um dor mais forte e insuportável, então por fim, aquela hora da noite, Mery pensou em desistir de respirar.

Ana e Gabriel corriam mais do que podiam, e quando encontraram  algumas luzes vindo de um grande barracão pararam. A pergunta era: Como entrariam?

Ana: Vamos esperar que saiam. - ponderou olhando em volta.

Bak: Eles devem ter saído minutos antes da gente chegar. - pensou alto. - Provavelmente não tem ninguém, nas nunca se sabe, não é?

Ana: Mas e se a gente esperar e esperar, e nada?

O garoto suspirou.

Bak: Vamos agora então, e seja o que Deus quiser. Não afim de esperar para ver o que acontece. - ela sorriu fraco e se levantou para sair de trás daquele arbusto. - Usa! - entregou uma toca. - Certeza que deve haver câmeras aqui.

Ana: Tudo bem. - colocou e viu o mais novo colocar também. - Acha melhor nos separarmos, para irmos mais rápido?

Bak: Prometa que vai tomar cuidado, e que se a achar e não estiver ninguém por perto você grita? - pausou. - Ou melhor, assovia.

Ana: Assoviar é melhor. - concordou - Agora vamos!

Já na parte de trás, não sabiam como entrar lá, pois precisariam de chaves para grandes cadeados.

Ana: Bak, eu não estou achando! - Sussurrou para o garoto do outro lado.

Bak: Aqui, achei. Tem um bolo de chaves reserva.

Ela foi até ele mas o problema era, mais de 20 chaves para duas portas.

Bak: Nós temos apenas quinze minutos. Porque, logo, logo, chegarão os capangas da troca de turno.

Nesse horário eles tinham menos de meia hora para jantar, então Gabriel e Ana chegaram depois que todos saíram, e sairiam antes que todos chegassem.

Ana: Certeza que as pequenas são dos cadeados, as grandes dos portões, e os mais pequenos de caixas. - disse.

Bak: Como é que tu sabe? - a olhou confuso.

Ana: Vai por mim, esse tanto de chave não são inúteis. - o garoto deu de ombros. - Você é mais forte, então abre os cadeados.

Bak: Ficam abusando da minha ajuda. - resmungou. - Dou o pé e já quer a mão. - tentou abrir o primeiro cadeado.

Foram sete minutos para abrirem todos os cadeados. E mais cinco para abrir apenas um portão.

Ana: Meu Deus, aqui está muito escuro. - abraçou Gabriel de lado. - Se acontecer algo, se joga na frente, seja um cavalheiro. - riu nervosa e o garoto revirou os olhos mesmo que ela não visse.

Bak: Olha só, para de falar abobrinha, ninguém aqui vai morrer. - olhou para os lados. - Vamos nos separar agora. Temos menos de cinco minutos para encontrá-la.

Eles se separaram e ligaram suas lanternas e falavam bem pouco pois tudo ecoava. Enquanto não havia ninguém, Ana aproveitou e começou a chamar por Mery.

Ela devia estar aqui, ela tinha que estar aqui!, pensou ela.

Gabriel iluminou uma porta e viu um corredor.

Bak: Ana, olha o que eu achei!- a mesma correu até ele. - Vou pela direita e tu pela esquerda, ok? - ela assentiu olhando para a largura daquele corredor.

E assim fizeram. Foram cada de um lado abrindo as portas. Umas estavam trancadas e outras já não. Gabriel entrou e vasculhou o banheiro de uns dos quartos até ouvir um grito de Ana.

Ana: Encontrei ela, Gabriel. Me ajuda!

Se estiver comentários e votos, quem sabe não faço uma maratona com mais dois capítulos hoje, né?

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Se estiver comentários e votos, quem sabe não faço uma maratona com mais dois capítulos hoje, né?

Não vou fazer não, tá? Isso foi antes da edição, então, eu não me responsabilizo pelas minhas falas e atitudes passadas😌

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