Eu juro que tô me esforçando na minha fic nova do Thur.
A cada tentativa de respirar, era um dor mais forte e insuportável, então por fim, aquela hora da noite, Mery pensou em desistir de respirar.
Ana e Gabriel corriam mais do que podiam, e quando encontraram algumas luzes vindo de um grande barracão pararam. A pergunta era: Como entrariam?
Ana: Vamos esperar que saiam. - ponderou olhando em volta.
Bak: Eles devem ter saído minutos antes da gente chegar. - pensou alto. - Provavelmente não tem ninguém, nas nunca se sabe, não é?
Ana: Mas e se a gente esperar e esperar, e nada?
O garoto suspirou.
Bak: Vamos agora então, e seja o que Deus quiser. Não tô afim de esperar para ver o que acontece. - ela sorriu fraco e se levantou para sair de trás daquele arbusto. - Usa! - entregou uma toca. - Certeza que deve haver câmeras aqui.
Ana: Tudo bem. - colocou e viu o mais novo colocar também. - Acha melhor nos separarmos, para irmos mais rápido?
Bak: Prometa que vai tomar cuidado, e que se a achar e não estiver ninguém por perto você grita? - pausou. - Ou melhor, assovia.
Ana: Assoviar é melhor. - concordou - Agora vamos!
Já na parte de trás, não sabiam como entrar lá, pois precisariam de chaves para grandes cadeados.
Ana: Bak, eu não estou achando! - Sussurrou para o garoto do outro lado.
Bak: Aqui, achei. Tem um bolo de chaves reserva.
Ela foi até ele mas o problema era, mais de 20 chaves para duas portas.
Bak: Nós temos apenas quinze minutos. Porque, logo, logo, chegarão os capangas da troca de turno.
Nesse horário eles tinham menos de meia hora para jantar, então Gabriel e Ana chegaram depois que todos saíram, e sairiam antes que todos chegassem.
Ana: Certeza que as pequenas são dos cadeados, as grandes dos portões, e os mais pequenos de caixas. - disse.
Bak: Como é que tu sabe? - a olhou confuso.
Ana: Vai por mim, esse tanto de chave não são inúteis. - o garoto deu de ombros. - Você é mais forte, então abre os cadeados.
Bak: Ficam abusando da minha ajuda. - resmungou. - Dou o pé e já quer a mão. - tentou abrir o primeiro cadeado.
Foram sete minutos para abrirem todos os cadeados. E mais cinco para abrir apenas um portão.
Ana: Meu Deus, aqui está muito escuro. - abraçou Gabriel de lado. - Se acontecer algo, se joga na frente, seja um cavalheiro. - riu nervosa e o garoto revirou os olhos mesmo que ela não visse.
Bak: Olha só, para de falar abobrinha, ninguém aqui vai morrer. - olhou para os lados. - Vamos nos separar agora. Temos menos de cinco minutos para encontrá-la.
Eles se separaram e ligaram suas lanternas e falavam bem pouco pois tudo ecoava. Enquanto não havia ninguém, Ana aproveitou e começou a chamar por Mery.
Ela devia estar aqui, ela tinha que estar aqui!, pensou ela.
Gabriel iluminou uma porta e viu um corredor.
Bak: Ana, olha o que eu achei!- a mesma correu até ele. - Vou pela direita e tu pela esquerda, ok? - ela assentiu olhando para a largura daquele corredor.
E assim fizeram. Foram cada de um lado abrindo as portas. Umas estavam trancadas e outras já não. Gabriel entrou e vasculhou o banheiro de uns dos quartos até ouvir um grito de Ana.
Ana: Encontrei ela, Gabriel. Me ajuda!
Se estiver comentários e votos, quem sabe não faço uma maratona com mais dois capítulos hoje, né?
Não vou fazer não, tá? Isso foi antes da edição, então, eu não me responsabilizo pelas minhas falas e atitudes passadas😌
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A Ginástica 2 × Loud Thur
FanfictionA dúvida de Merydith e de Arthur é: Será que é Kyara? Será que ela realmente morreu? Tudo era um mar de rosas, até que tudo começa a ficar estranho; começam a aparecer mensagens, movimentações, e até vídeos estranhos. Por mais que lá no fundo há um...