A dúvida de Merydith e de Arthur é: Será que é Kyara? Será que ela realmente morreu?
Tudo era um mar de rosas, até que tudo começa a ficar estranho; começam a aparecer mensagens, movimentações, e até vídeos estranhos. Por mais que lá no fundo há um...
Da pra vcs irem na minha nova fic do Dacruz? Brigada, de nada.
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Mery: É que estava doendo, muito respirar... - fechei os olhos com força Por isso eu parei.
Kyy: Tudo bem, você fez o máximo que pôde. - sorriu e as costas suas mãos encostaram em seu rosto fazendo-a sorrir também.
Mery: Por que tinha me deixado antes? - mordeu o lábio inferior.
Kyy: Por que aqui eu não senti dor alguma... - e parecendo girar novamente, tudo ficou preto para Merydith - Sentirei saudades minha ginasta. - eu também sentirei minha ginasta, pensou antes de apagar e voltar para um lugar onde sentia muita dor.
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Durante a parada, a circulação sanguínea foi interrompida por completo, e consequentemente interrompendo também o fornecimento de seu oxigênio. Esse processo afetaram todos os órgãos, mas o cérebro foi o primeiro a ser prejudicado, fazendo com que Merydith perdesse a consciência e parasse de respirar.
Bastava um elo fraco na cadeia de sobrevivência para reduzir drasticamente as chances de sua sobrevivência em caso de paradas cardíacas. Suas taxas de sobrevivência eram baixas pois em média, menos de 10% das pessoas sobreviviam. Entretanto, em outros lugares, as taxas de sobrevivência eram de quase 30 e podiam chegar até 50%.
X: Carlos, faça a massagem cardíaca. Isso.
X: Não está funcionando, doutora. Ela está sem pulso.