capítulo 9

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Volto só daq a uma semana, xau!

Meu Deus!, pensou Ana ao viver a pior cena de sua vida.


Ana: Mery, meu amor, acorda. Eu tô aqui. - balançou a garota desacordada. - Gabriel ela não está respirando, está sem pulso!

Gabriel sem nem pensar duas vezes correu para o lugar onde estavam e ficara em choque após ver Mery inconsciente e cheia de machucados profundos pelo corpo.

Bak: Vem, vamos correr. Eles devem estar chegando. - colocou a garota no colo e quando a mulher se levantou, começaram a correr.

Ana: Vamos trancar de volta? - perguntou para o garoto que rapidamente negou com a cabeça.

Bak: Quanto menos tempo demorarmos a levá-la ao hospital, mais chances dela sobreviver. - foi a única coisa que disse mas foi o suficiente para fazê-la engolir em seco.

Ele correram até o carro, mas parecia que o tamanho do caminho dobrou, ainda mais para Gabriel que estava com ela em mãos. Eles correram como nunca e quando chegaram no carro o arrancaram de lá o mais rápido possível.

O plano era o seguinte, caso acontecesse deles não pararem era para ir atrás. E foi assim que Gilson fez quando viu o carro de Gabriel correndo como nunca.

Thur: A acharam? - deu um pulo do banco. - Meu Deus a acharam? - sua garganta apertou. Ele estava feliz, mas ao julgar pela rapidez do carro, não estava nada bem com sua amada.

Clara: Ei, vai dar tudo certo. - se aproximou do banco onde o garoto estava e começou a o  consolar.

Thur: E se não der, e se ela estiver morta? - lágrimas desceram sem permissão alguma de seu rosto.

Embora o carro tivesse a capacidade de correr um tanto quanto o outro, estava difícil de alcançar Gabriel.

GS: Meu Deus eles estão indo para o hospital. - exclamou acelerando mais o carro.

A rapidez foi tanta que em menos de cinco minutos estavam na cidade. Não se importavam com tamanha multa, e sim com a vida de Mery.  Quando finalmente o carro de Gabriel estacionou, ele a pegou em suas mãos novamente correndo para dentro do hospital e a rapidez do carro de Gs também foi o suficiente para Arthur ver aquela cena e se desesperar mais.

Quando entraram já tinham a levado para a unidade de terapia intensiva.

Thur: O que aconteceu? Onde ela está? - quase gritou ao ver Bak sentando com as mãos no rosto.

Bak: A levaram para a UTI. Ela estava desacordada. - foi a única que respondeu, mas o suficiente para Arthur perder seu fôlego.

Thur: Não, ela não pode morrer. Ela não pode me deixar sozinho, não pode.

GS: Porra, mini, da pra manter a calma? Porque se não quem vai surtar sou eu. - se sentou também. - Eu não sei o que fazer quando alguém está chorando, e fico desesperado.

Todos ficaram em silêncio apenas ouvindo as respirações um do outro. Arthur fechara os olhos tentando pensar em tudo de positivo, mas já não esboçava nenhuma expressão ou sentimento. Era como se estivesse tentando se acostumar com a dor antes mesmo dela de fato acontecer, ou se prevenindo, caso, de fato aconteça algo. Mantenha a calma... , pensava. Tudo o que Deus planejar eu vou aceitar., pensou novamente.

Aliás não adiantava ele sair surtando por aí caso nada saísse como planejado. Do que é que ia adiantar, ele não traria ninguém de volta, afinal, o que era para acontecer já estava escrito no livro da vida.

Bernado: Meu Deus, cadê a minha filha? - entrou correndo e ao ver a expressão dos meninos - Não me digam quê...

Thur: Não sabemos de nada também...

Bak: Quando a peguei estava desacordada...

GS: E até então quando a trouxeram, não estivemos mais notícias...

Cada um deles respondeu algo como se não estivessem noção alguma para falar ou pensar. Era como se estivessem em estado de choque profundo, e só sairiam quando a vissem. Nem que fosse sem vida.

Bernardo: Eu devia não ter a  deixado ir... - se sentou também.

Thur: Eu não devia ter ido chamar um Uber...

Bak: Eu devia ter comprado seu açaí...

GS: E eu devia ter deixado ela me maquiar... - por essas duas últimas falas ninguém esperava e começaram a rir, esquecendo um pouco de toda aquela situação.

E a partir daí, continuaram assim, fingindo normalidade começando a falar sobre assuntos enquanto o médico não chegava. Horas e horas se passaram, Ana e Clara engataram numa conversa delas duas enquanto os garotos estavam rindo feito retardados sobre as pérolas de Merydith.

Bak: A primeira vez que ela me viu me perguntou o que era NFA, e se eu era o dono do Free Fire. - todos gargalhou mais alto daquela vez.

Thur: E quando eu comecei a rir dela e ela ameaçou terminar o namoro só por causa disso. - eles riram mais até perder o fôlego.

Por fim suspirando disseram juntos, "maldita TPM..."

X: Parentes de Merydith Karolyne? - todos levantaram inclusive as garotas que também ouviram o chamado. - Temos notícias.

KKKKKKKK sentiram o gostinho de despedida KKKKKKKK

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VOLTO SO DAQ UMA SEMANA, XAU.

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