Jeon Jungkook é um Alfa caçador de recompensas, leal a um juramento de integridade e ética em seus assassinatos. Suas vítimas quase sempre eram homens ricos, envolvidos em políticas ou tráficos, mas desta vez, o alvo era um homem doce, carinhoso, mu...
Antes de tudo, muito obrigado a todos que estão dando esse carinho gostoso para a história. Isso aquece meu coração.
E com esse coração quentinho que lhes dou atualização dupla! ♡
Segurem os coraçõesinhos, pois estes capítulos estão repletos de informações, novas descobertas e principalmente muito, mas muito TaeKook ♡
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Como uma flor que se originou no México, a Dália representa elegância, força interior e criatividade.
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Taehyung parecia completamente apavorado, já fazia mais de dez minutos que ele não conseguia pronunciar uma palavra sequer, estava encolhido no banco do carro, tanto pelo frio quanto pelo medo. Eu estava do lado de fora, encostado na minha moto tentando ligar para Jimin ou Hoseok, mas estranhamente nenhum deles me atendeu.
Tudo parecia exatamente confuso, eu não conseguia mais entender o que estava acontecendo. Se Taehyung realmente tentou me despistar para se encontrar com outro, o que mais poderia ter acontecido para que ele ficasse nesse estado? Ele era culpado? Era inocente? Minha cabeça dava voltas e nós completos e eu sequer conseguia respirar corretamente.
Eu olhei pro céu, a lua estava cheia, as estrelas brilhando na imensidão do negro cosmos. Isso só me deixava ainda mais atormentado em meus próprios pensamentos. Eu pagaria qualquer quantia para resolver esse mistério.
- Jungkook... - Eu ouvi a voz de Taehyung baixinha, num gemido doloroso e sofrego, e rapidamente me virei para trás, indo até o carro dele.
- Fica no carro, tá frio aqui fora. - Disse ao perceber a movimentação dele para sair do veículo.
- Jungkook, me desculpa! - Ele chorava tristemente, parecia que tudo o abalava.
- Eu só quero que me diga o que aconteceu aqui. Pode me dizer? - Eu fui firme, usando um tom de voz mais grosso e grave.
- Não é nada do que provavelmente você está pensando... - Ele abaixou a cabeça envergonhado.
- Então você nega que exalou seu cheiro de propósito para que eu não soubesse quem era aquele homem com quem você conversava, e tampouco me deu um endereço que sequer existia pra buscar umas merdas de donuts? - Dessa vez eu falei alto. Não costumo gritar, e não gritei, mas era evidente meu tom alterado se sobrepondo ao dele.
- Eu sabia que você não me deixaria vir sozinho. - Ele choramingou, soluçando, partindo meu coração em milhares. - Eu sei que não somos namorados, mas eu não estava me encontrando com ninguém romanticamente.
- Isso eu já percebi! - Apontei pras roupas rasgadas e a sujeira no corpo dele.
- Eu... - Respirou fundo e por fim desabou. - Eu tô tão cansado. - Se encostou no carro. - Desde que aquela menina morreu eu não tive um dia de paz sequer. Meus irmãos e minha mãe insistem para eu continuar com esse hotel, mas ele só serve pra atrair gente pior. Só desgraça atrás de desgraça. - Enxugou as lágrimas, parecia revoltado.
