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Stefan Salvatore P.O.V

De manhã, o peso na consciência me veio, que droga, meus amigos nunca iriam me perdoar, só Caroline e Lexi me entenderiam bem eu não sei mas sinceramente, eu não me arrependo.

É isso mesmo, eu Stefan Salvatore, o irmão certinho, não me arrependo de ter transado com Klaus Mikaelson, foi uma noite bem... intensa eu diria, mas uma coisa veio me preocupar, como nossa relação ficaria? A gente transou mas podemos agir como antes? Tipo como se nada tivesse acontecido? Eu no fundo sabia que não era assim que funciona.

Quando eu abri os olhos e olhei pra ele ele estava olhando pra mim, como um psicopata que poderia me matar (O que ele era).

- Você tá acordado a quando tempo?.- Perguntei preguiçoso esfregando a ponta do meu nariz no peitoral descoberto dele, uma coisa que eu amava fazer.

- Tempo suficiente.- Ele disse acariciando meus cabelos e eu revirei os olhos.

- Grosso.- Disse e ele sorriu, sabia o que ele ia dizer.

- E grande.- Ele disse sorrindo malicioso e eu dei um tapa na sua barriga.

- Idiota, eterna criança.- Eu disse.

- Crianças não fazem o que nos fizemos ontem.- Ele disse tirando uma mão do meu cabelo e acariciando meu braço.

Não respondi nada e senti meu rosto esquentar com as lembranças de ontem e escondi meu rosto no seu peitoral, o que fez ele soltar um sorrisinho.

- Aliás, nos quebramos aquela cama amor.- Ele disse apontando pra cama quebrada do lado da minha.

- Não vamos falar sobre isso.- sussurei baixinho contra seu peitoral.

- Não vamos, não agora.- Klaus disse baixo levando uma de suas mãos para acariciar minha perna, puxando mais para perto dele.

Já entendendo suas intenções, eu tentei afasta a mão dele mas ele apertou mais forte então eu dei um peteleco forte na mão dele e ele soltou.

- Agressivo.- Ele disse alisando a mão olhando para mim e eu ri.

- Você mereceu.- Eu disse sorrindo e vi ele sorrir, aquele idiota sempre fazia isso.

- Se continuar assim eu vou passar a te ignorar.- Klaus disse cruzando os braços e fazendo biquinho.

- Não conseguiria.- Eu disse o olhando e ele arqueou a sobrancelha.

- Dúvida?.- Klaus perguntou, queria ver até onde isso ia.

- Dúvido.- Disse e ele estendeu a mão para eu apertar e eu apertei.

- Então isso é uma aposta?.- Ele perguntou com um sorriso.

- Depende, o que você quer apostar Klaus?.- Eu perguntei e ele se aproximou do meu ouvido.

- Você Stefan, que amanhã você seja só meu, sem falar com ninguém, quero que sua atenção seja só minha.- Klaus disse sussurrando.

- Isso pareceu você implorando pela minha atenção.- Eu disse sorrindo de lado.

- Amanhã Stefan você que vai querer a minha atenção.- Ele disse e eu me arrepiei.

- Você é convencido não é?.- Perguntei retoricamente.

- Isso é uma pergunta ou uma afirmação?.- Ele perguntou.

- Cansei da sua voz, começando a aposta em três, dois, um.- Eu contei e quando estava no dois ele roubou um selinho, eu o olhei feio e ele fez sinal de redenção com as mãos.

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