Nossa canção...

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Quando a música, de fato, se torna o alimento da alma?

O amor é um lindo sentimento, entretanto, ele é muito confuso, e nem mesmo o mais habilidoso dos poetas, ou romancistas, consegue explica - lo, por mais que tente bastante. Pois, sentimos o amor com a alma e o coração, e não com a razão, e tentar entende - lo, ao invés, de simplesmente, vive - lo, meio que acaba se tornando uma bobagem.

Era um dia de sábado, Anahí, uma modelo, de sucesso intetnacional, esperava impacientemente que a noite chegasse mais que depressa, para que assim, ela pudesse ver o seu namorado. O nanorado de Anahí, era um grande cantor e compositor, que sempre escrevia suas músicas pensando nela, e ele se chamava Alfonso Herrera, e era completamente apaixonado por ela, e vice versa.

Mas nem sempre as coisas entre os dois foi linda e mágica, como um lindo conto de fadas, por assim, dizer, pois assim, que se conheceram, ambos namoravam outras pessoas. Alfonso tinha uma namorada chamada Dulce Maria, que também sonhava em ser cantora, assim como ele, e Anahí era noiva de Christopher Uckermann, que também era um aspirante a modelo. Assim que se conheceram, os quatro, Anahí e Christopher, que na época estavam noivos, só faltando marcar a data do casamento, odiaram Alfonso e Dulce Maria logo, de cara. Dulce e Christopher viviam em pé de guerra, trocando farpas sempre que podiam, e o mesmo acontecia com Anahí e Alfonso, quase como se, não se suportassem, nem mesmo como, simples conhecidos.

Vendo antigas fotos suas, com Alfonso, de antes deles começarem a namorar, e quando ainda estavam com outras pessoas, Anahí não deixava de sorrir, se lembrando das vezes, em que brigou com Alfonso. E eles eram apenas meros conhecidos, vizinhos de apartamento, que mal podiam se ver, sem brigar entre si, e o mesmo acontecia com os seus parceiros, Dulce e Christopher. Quando se conheceram, Anahí era uma simples aspirante a modelo, e Alfonso, ainda tocava em barzinhos, na esperança, de um dia ser descoberto, por uma grande gravadora, de renome.

- Naquele tempo, a gente nem desconfiava, que se gostava - Pensa um pouco, meio nostálgica - E nem tão pouco, que a sua namorada, e o meu noivo, também estavam se gostando, e o curioso disso tudo - Pensa consigo mesma, deitada em sua cama, olhando atentamente para uma foto de Alfonso, já meio desgastada, pelos beijos que ela havia dado nela - É que, cinco anos atrás fomos, os seus padrinhos de casamento, e que a filha deles, a pequena Sophie, é a nossa afilhadinha, tão querida e amada...

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Quinze anos antes...

Depois de quase um ano de convivência com Alfonso, sendo vizinho dele, mesmo ele tendo namorada, e ela estando noivo de outro, Anahí se viu apaixonada por Alfonso. Descobrindo que toda aquela antipatia, que sentia, não passava de uma paixão mal resolvida por ele. Só que Anahí não sabia como dizer isso a Christopher, ainda mais agora, que elr andava tão estranho para o lado dela.

De um lado, Anahí tinha medo de confessar, a Alfonso, o que sentia por ele, e pelo outro, ela também não queria terminar um noivado, de quase cinco anos, com o seu namorado, Chris. Ou seja, Anahí, não queria trocar o seu, aparentemente certo, pelo duvidoso.

Mas no fim, outra pessoa fez isso por ela, escolheu, o que ela mesma tinha tanto medo, de escolher, cheia de dúvidas, sem saber o que era melhor para ela. Era uma bela manhã de maio, Christopher e ela, fariam cinco anos de noivado, quando ele decidiu terminar tudo com ela, de uma hora para outra, e aparentemente, sem mais nem menos.

- Chega! Eu não posso mais, continuar com esta farsa, que se tornou o nosso noivado! Eu não aguento mais! Anahí, não dá mais, para continuarmos juntos - Ele dizia tudo aquilo, enquanto guardava, as suas roupas em uma grande mochila - Estamos noivos há cinco anos e até agora não marcamos a data do nosso casamento, como se fosse um sinal, pra você e eu não nos casarmos, ou algo do tipo.

RBD: One - ShotsOnde histórias criam vida. Descubra agora