Unidos pela lua.☄️🌌✨

Calêndula.🏵️

Oi, oi, oi, amores.

Cheguei aqui trazendo essa nenê para vocês. Unidos pela lua acabou de sair do forninho e eu tô amando escrevê-la.

Só lembrando que o que me motiva a continuar uma fic ou atualizar ela são os comentários, portanto, se não tiver comentários ela fica parada. 🥺😞🖐🏻

Não sejam fantasminhas, porque eu tô gostando mesmo de escrever essa baby aqui.🙏🏻

Bom, tem algumas notinhas no final da fic explicando algumas coisinhas para tentar evitar as dúvidas. POR FAVOR, LEIAM!! Depois não quero ninguém militando coisa sem saber.

Está fanfic não retrata romance entre um adulto e uma criança, mas sim entre dois adultos.

Perdoem qualquer errinho.

Boa leitura meus moranguinhos.🍓💞

(ﾉ◕ヮ◕)ﾉ*.✧

Andando por entre as árvores, ele desviou de mais um galho que estava em seu caminho.

Após sair em uma longa patrulha a procura de uma erva medicinal específica, ele seguia pelas delimitações do território, seguindo de volta para casa. A lua cheia no céu brilhava sobre toda a floresta, iluminando todo o caminho de volta.

O corpo forte e bem estruturado se movia sem maiores problemas, estava acostumado a andar por longas distâncias sem gastar muita energia. Seus olhos estavam focados no caminho a frente e os ouvidos sensíveis captavam qualquer barulho ao redor. Estava focado em alcançar seu objetivo, que era levar aquelas calêndulas de volta para a enfermaria da alcatéia.

Jungkook era um homem centrado e prestativo, cujo os cabelos escuros e olhos esverdeados lhe davam um ar belo e encantador. Ele certamente era um alfa muito cobiçado em seu bando, todavia, inesperadamente, Jeon Jungkook ainda era um alfa solteiro, seu amor pela medicina simplesmente sempre foi maior que seu interesse por arranjar um par.

Sendo um excelente médico, Jungkook era considerado o garoto de ouro da alcatéia, fazendo sempre o possível para ajudar lobos feridos ou doentes. Deste modo, após um desentendimento em uma das comercializações, um soldado, Jung Hoseok, acabou parando na enfermaria com uma ferida aberta no braço, e Jungkook, é claro, imediatamente se prontificou a cuidar dele.

Com o passar do tempo, o Jung acabou melhorando, mas a erva usada para cicatrizar seu ferimento já estava acabando, então foi necessário que Jungkook fosse em busca de mais. Com sua missão cumprida, agora ele precisava apenas retornar, mas acabou se distraindo em meio ao seu caminho.

Os barulhos que ouvia não eram mais os piados das corujas ou o canto dos grilos.

Eram gemidos.

Aquilo o deixou com uma pulga atrás da orelha. Jungkook não era nenhum santo e sabia das probabilidades, sabia o que poderia ser, mas o que ouvia não eram gemidos de prazer, tinha certeza, do contrário, já estaria a quilômetros dali, mas não, aqueles gemidos eram claramente de dor e ele sabia disso melhor que ninguém.

Se aproximando em passos cautelosos, Jungkook sentiu o queixo cair em descrença.

Havia um ômega logo a frente, caído no chão. Ele se contorcia de dor e tentava inutilmente arrancar a própria calça. Para Jungkook, estava claro o que estava acontecendo alí, a barriga grande e redonda era a prova.

Ele estava em trabalho de parto.

Sua mente simplesmente abandonou qualquer coisa ou resquício de lógica que pudesse impedi-lo de agir. Em um piscar de olhos, Jungkook avançava sobre o corpo do ômega, amparando-o para que ele não deixasse o peso sobre sua própria barriga como estava fazendo em sua frustada tentativa de arrancar a calça.