Capítulo 05 - Anne

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"Estou no meu caminhoEu ainda me lembro daquelas velhas estradasQuando nós não sabíamos as respostas E eu sinto falta do jeito que vocês me fizeram sentir, é real"

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"Estou no meu caminho
Eu ainda me lembro daquelas velhas estradas
Quando nós não sabíamos as respostas
E eu sinto falta do jeito que vocês me fizeram sentir, é real"

Castle On The Hill-Ed Sheeran

Diferente da manhã anterior, a casa não estava em um completo silencio

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Diferente da manhã anterior, a casa não estava em um completo silencio. Mesmo com a porta do quarto fechado era possível escutar as conversas que acontecia do outro lado. Também escutava o som de passos descendo e subindo as escadas, esse era o sinal que o restante dos nossos familiares e amigos mais próximos haviam terminado de chegar.

Eu havia acordado a trinta minutos, mas ainda não havia criado coragem para me levantar da cama, havia conferido o celular alguns minutos atrás que marcava oito e meia da manhã. Malina ainda dormia tranquilamente ao meu lado, já Maitê, não estava mais ao meu lado quando abri os olhos, assim como Hazel e Hannah que também já não se encontravam no quarto.

Me levanto pondo meus pés descalços em contato com o piso gelado - automaticamente sinto um calafrio - antes de qualquer coisa vou até a sacada de onde sinto a brisa da manhã, o dia estava ensolarado, estava lindo para um feriado. Vejo algumas crianças correndo pela praia e logo atrás vejo Alexia, minha cunhada, e minha irmã conversando e sorrindo. Na beira da piscina vejo Hannah sentada em uma das espreguiçadeira, com cara de tédio observando meu irmão e Justin conversarem.

Volto para dentro do quarto tirando meu pijama e vestindo um vestido amarelo soltinho e calço uma de minhas rasteiras que estavam próximas a minha mala, vou até o banheiro e escovo meus dentes e em seguida faço o rabo de cavalo que ao olhar no espelho me agradou. Antes de sair do quarto deixo um beijo nas bochechas de Malina que resmunga algo que não entendo, mas volta ao seu sono tranquilo.

Assim que saio do quarto quase sou atropelada por meu tio, que carregava uma caixa para o andar de baixo. Conforme desço as escadas as conversas vão ficando mais altas. Paro no batente da porta da cozinha, onde algumas das mulheres mais velhas da família estavam. Minha vó é a primeira a me notar, ela abre um sorriso meigo e faz sinal com as mãos para que eu me aproxime. Minha mãe em seguida se vira me observando.

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