Ja haviam se passado quase cinco minutos desde que Irene abandonara o cockpit, sentada no vaso do banheiro comum e perdida em seus pensamentos, pergunta-se oquê realmente teria causado a queda das aeronaves... Ela pensava nos seus amigos e na sua familha, pricipalmente da sua filha. Verônica, era esse o nome da sua anjinha, ela herdara os lindos olhos verdes da mãe, e os loiros cabelos de seu pai cafajeste (como dizia Irene).
A porta do banheiro se abriu com uma certa brutalidade o que arrancou Irene de seus pensamentos. Ouviam-se passos atrapalhados fazendo acelerar o coração da linda assistente de bordo. E então, um gemido fraco ecoou no pequeno banheiro.
Ela levantou-se engolindo seco, aproximou-se da porta e abriu-a...
Irene arregalou os olhos de susto ao perceber as figuras a sua frente. Era o casal que ela havia servido há alguns minutos, envolvidos em carícias. A mulher estáva com o vestido levantado a citura, enquanto o homem ja se encontrava com o membro fora das calças.
-Mas que diabos se passa aqui? Perguntou Irene sem mudar a sua expreção de espanto. É claro ela sabia muito bem o que estáva se passando.
O homem colocou seu membro dentro das calças, enquanto a mulher envergonhada abaixava o vestido.
-Olha... é que... é o seguinte... Tentava explicar a mulher, sem saber o que dizer...
-Senhores. Interrompeu Irene meio envergonhada. -Isto é um avião, a pratica de actividades conjugais é proibida aqui.
-Por favor, aceite as nossas desculpas. Disse a mulher com a mesma cara de poucos amigos que fizera antes.Iréne aceitou as desculpas, mesmo sabendo que não eram cinceras e mando-os de volta aos seu lugares.
Ja haviam se passado quase dez minutos e ja estavam sobrevoando a baía da cidade a caminho do aeroporto. Iréne saíu do banheiro em direção ao cockpit, passando pelo casal como se nada tivesse acontecido. Por um breve instante, seu olhar encontrou o de Érica que tambem se dirigia para o cockpit.
Érica bateu a porta, George abriu-a sem consseguir disfarçar o medo no seu olhar.
- Entrem. Disse George
Érica entrou primeiro e logo em seguida Iréne.
-Alguma novidade? Perguntou Irene, não se dirigindo a alguem especificamente.
As palavras ecoaram no ar por alguns segundos no cockpit que neste momento devia estar uns 34°por conta do ar condicionado estragado. George e William se entreolharam, e então William disse:
-Tem mais incêndios vindos da direção da cidade, e nós vimos mais barcos pegando fogo.
William abaixou a cabeça e continuou
-Tem incêndios em toda baía, mas não vimos ninguém do corpo dos bombeiros, nem da polícia nem da porra da guarda costeira, estamos pedindo autorização para aterrar a mais de cinco minutos e não temos nem uma mísera resposta.
William estava irritado, muito irritado, na verdade estava tão irritado que as veias na sua têmporas formavam estranhos mapas, enquanto seu coração em fúria bombeava sangue para chegar ao cérebro.
Erica e Irene olhavam para o piloto com certo desconforto e medo, enquanto George se preparava para falar.
- Sem a autorização da torre de controle não podemos aterrar a aeronave. Em outras circunstâncias poderíamos tentar chegar a um outro aeroporto, mas... As palávras ficam entaladas na garganta do co-piloto.
-Mas não temos cambustivel. Disse William com ar sério.
-Nós vamos aterrar com ou sem autorisação.INSTITUTO MÉDIO YAMAMOTO
(UM DIA ANTES)
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ZONA MORTA
HorrorA história se passa na cidade (fictícia) de Alvin capital de Atina ( país fictício) onde dois grupos lutão para sobreviver ao apocalipse, desencadeado por criaturas devoradoras de homens.