CAPÍTULO 12

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Fui para o banheiro tomar meu banho e depois desci pra comer alguma coisa e Maria já veio toda agitada pro meu lado.
— Como ela esta senhor? A bebe esta bem?Com quem ela se parece?... – Disse afobada.
— Calma dona Maria – ri. — Quem te contou o que aconteceu?
— Senhorita Vitoria mas conta senhor como ela esta?
— Suspeitei que tivesse sido ela. Mas ela esta bem sim, as duas estão e minha filha é linda e tem um pouquinho dos dois. – Sorri
— Que bom senhor, estava rezando aqui.
— Maria, tem alguma coisa pra comer?
— Tem sim senhor, vou colocar a mesa para o senhor.
— Tudo bem, Maria queria também que pedisse a um dos empregados que arrumassem o quarto da Yasmin.
— Ela vai volta a mora aqui senhor? – Perguntou sorrindo.
— Por enquanto sim.
— Mas e o cão... Desculpa à senhora Beatriz, ela não vai aceita isso senhor e pode até querer fazer mal para a menina.
— Ela não tem que gosta de nada e se ela encostar a mão em minha filha ou na Yasmin ela se entenderá comigo depois.
Ela colocou as comidas sobre a mesa e continuei conversando com ela enquanto comia, a Maria era como uma segunda mãe pra mim.
-fim da narração-

Algumas semanas se passaram e eu sair daquele hospital, minha filhota depois de algum dia pode ir pra casa também e fomos para a mansão.
Depois de muitas brigas sobre não querer ir me dei por vencida, agora eu estava dando um banho na Maria Eduarda, depois que ela já estava arrumadinha e cheirosa a deitei na minha cama.
Guilherme entrou no quarto se sentando na cama e falando com a Duda.

— Olha ela pra eu poder tomar banho, por favor. – Pedi.
— Vai la.
Ele começou a brinca com ela na cama, ela dava muitas gargalhadas, aproveitei que o Gui estava cuidando da minha pequena e demorei bastante dentro do banheiro.
Assim que sai vi o Guilherme dormindo na cama com a Duda deitada em sua barriga rindo, troquei de roupa e deitei ao seu lado.

— Colocou o papai pra dormi foi pequena. – ela sorriu. — Que papai molhe esse seu filha. – Ela ri.
Peguei-a e a coloquei no meio da gente na cama e fiquei brincando um pouco com ela ali até que ela dormiu, fiquei com fome, coloquei umas almofadas em volta e desci pra comer alguma coisa.

Cheguei à cozinha os empregados estavam comendo me juntei a eles e comecei a comer até que a Beatriz aparece.

— Olha a cambada esta toda reunida aqui. – Falou esnobe e pegou um prato.
— Por que você não espera um pouco, assim as sobras que sobrarem você pode comer, afinal não é isso que os cachorras comem. – a olhei.
Eu não gosto de tratar ninguém assim, mas realmente apenas a voz da Beatriz já me irrita.

— Sua vagabunda. – Ela rosnou.
Ela foi pra me dar um tapa na cara eu segurei seu braço.

— Nem pense nisso. – Segurei seu braço com mais força.
Soltei e ela ficou olhando pra mim com cara de c*, depois se virou saindo.
Subir para o meu quarto para ver minha pequena, entrei no quarto e ela estava la deitada sorrindo brincando com as mãos do Guilherme enquanto ele continuava dormindo, coitado o dia na empresa deve ter sido cansativo pra ele apagar assim, peguei minha pequena no colo e sentei na beirada da cama.

— Não dorme não menina? – Ela sorri banguela.
— E você não dorme não? – Se sentou atrás de mim me abraçando.
— Ai sai Gui. – me assustei. — Que susto que você me deu seu doido.
Levantei e coloquei minha pequena no berço que tinha no quanto do meu quarto e o Guilherme veio traz de mim.

— Que foi não sente mais nada quando eu te toco. – Me puxou para o seu corpo.
— G-Guilherme, pare. – Gaguejei.
— Por que pararia se quando te beijo assim você arrepia. – beijando meu pescoço.

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Maria Eduarda

Maria Eduarda

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