-- TREE ▪︎ CALM --

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Temer o amor é temer a vida, e aqueles que temem a vida já estão mortos.
– Bertrand Russel.


” – Bertrand Russel

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CAPÍTULO 3 – CALM.

ACORDEI COM O SOL batendo em meu rosto, pisquei algumas vezes, me acostumando com a claridade do dia, olhei para todos os lados procurando algo que eu conhecesse naquele quarto, mas percebi que aquele não era meu quarto. Senti alguém se mexer ao meu lado, e virei a cabeça para olhar, vendo uma cabeleira loira com as costas descobertas ao meu lado.

Lembranças da noite passada começavam a se passar em minha mente, lembranças quentes daquela noite.

merda merda merda, não pode ser

Levantei o cobertor para ver se eu vestia algo e vi que estava com uma camiseta do Rafe, me levantei tentando fazer o mínimo de barulho possível, mas foi em vão.

——Bom dia princesa — falou ao abrir os olhos

——Meu deus, isso aconteceu mesmo? — perguntei pra mim mesma.

——Em cada canto desse quarto princesa — se lavantou para ir ao banheiro e eu tive a visão do seu corpo totalmente exposto.

Ele estava fudidamente gostoso, que perfeição de se olhar. Eu continuava com os flashbacks da noite passada em minha mente, mas apenas de uma coisa eu não lembrava.

—— Rafe, nós usamos camisinha? — Perguntei para o loiro, que se virou rápidamente para mim, repensando algo.

—— Sim, nós usamos, amor, não se preocupe. — Rafe me tranquilizou.

—— Mas nós usamos todas as vezes? — Perguntei.

—— Usamos princesa, não se preocupe. — Rafe garantiu, e eu respirei aliviada.

——droga já são 10h — falei ao ver no celular, tinha marcado com os pogues de que iriamos trocar o ouro hoje — tenho que ir.

—— Não vai nem me dar um beijo — falou se escorando na porta do banheiro, completamente nu.

——Não — coloquei meu shorts e já ia saindo.

——Espera — o garoto falou — minha camisa — apontou para camisa que eu estava vestida e eu logo tirei e joguei pra ele — Ou quer dividir essa visão aqui com outras? — apontou para si mesmo

—— Não tem como dividir o que não é meu — Sai do quarto.

Eu encontrei com os pogues no castelo e fomos até uma loja, mas descobrimos que estavam tentando nos roubar, então JJ teve a ideia de irmos para casa do cara que havia tentando pegar nosso ouro.

——Vão entrar ou não? — perguntou JJ ao subir na kombi e ninguém ao menos se mexeu.

Então eu entrei —— tô contigo JJ, se quiser fazer eu vou até o fim com você — falei.

TROUBLED BOY, Rafe cameronOnde histórias criam vida. Descubra agora