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CAPÍTULO 5 — RESTART.
" E a vida vai ser boa e linda, mas não sem um coração partido. Com a morte, vem a paz, mas a dor é o preço pra quem vive. Com amor é assim que sabemos que estamos vivos.
Grávida.
Grávida?
Como assim eu estou grávida? Não pode ser, isso deve estar errado, eu não posso estar grávida, estou carregand o bebê de um assassino que por acaso eu já amei.
Amei? Ou amo?
Jogo a embalahem do teste no lixo e guardo o teste em minha escrivaninha. Faziam três semanas desde que John b e Sarah foram considerados mortos. Os pogues não andavam tão bem quanto antes, mas se matinham unidos.
Eu estava totalmente devastada com a morte deles, principalmente dela. Ela era como uma irmã para mim, eu passei muito tempo convivendo com ela, acabei me acostumando em ter ela por perto. Eu realmente a amava.
Mas agora tudo isso está no passado.
Não vejo Rafe desde aquela noite na praia, estou evitando ao máximo, e também não sei se vou contar para ele sobre minha gravidez, ainda nem sei se é positivo positivo, e também não sei se vou tê-lo realmente. Me arrumo e saiu do meu quarto para ir até o restaurante dos meus pais, vou ajuda-los hoje.
Vou marcar um exame com um médico o mais rápido possível, tenho que ter certeza antes de contar para alguém sobre isso. Por eu ser de maior, posso ir sozinha.
Chego ao restaurante e começo a fazer o que tenho que fazer, até que uma figura alta entra pela porta e me chama atenção.
droga.
— Será que podemos conversar? — Rafe se aproxima de mim.
— Se for pra pedir algo para comer, sim. — Digo, sem dar atenção.
— Ok, então acho que vou ficar aqui até fechar. — Rafe se sentou em uma cadeira no balcão que eu estava limpando. — Seus pais estão aqui? Quero dar um oi.
Sai de trás do balcão e puxei o loiro para o lado de fora do restaurante.
— O que você quer? — Perguntei. Eu ainda não conseguia olhar para ele. Ele havia matado uma pessoa.
— Você. — disse Rafe, revirei os olhos.
— Rafe, por que deixou o John b levar a culpa por algo que ele não fez? — Perguntei e o garoto arregalou os olhos.
— Do que está falando? — perguntou Rafe.
— Você matou a Pe---
Rafe tapou minha boca antes que eu falasse demais, o loiro segurou meu braço com delicadeza e me puxou para dentro do banheiro. Ele continuava com a mão em minha boca, com os olhos arregalados, mordi sua mão, fazendo ele a tirar de minha boca.
