My Side (Lee Minho - Stray Kids)

Capítulo 12 - nightclub

Esse cap tá MUITO grande, inclusive tive que dividir, então com certeza eu deixei um erro passar despercebido. Boa leitura says!💜✨

Os meses passaram e Minho continuou o mesmo. Não transamos mais depois daquele dia.

Sério o que eu tenho? Qual é o meu problema? Primeiro a Yeji e agora o Minho... talvez esse seja o meu defeito.

Estava no studio de dança sozinha com meus pensamentos. Nem vi Minho sentar ao meu lado.

— Roxinha? To falando com você. — Minho fala estralando os dedos.

— Sim, Min? — respondo bebendo água da minha garrafinha.

— Quer ir num lugar diferente hoje? É sexta mesmo...

— Depende do lugar que você quer me levar...

— Numa boate. — Minho diz rindo.

— Sempre quis ir. — digo animada.

— Então vamos. — Minho diz me puxando para um abraço, mas eu fui mais rápida e o beijei.

— Minho, não queria fazer isso, desc-... — Minho me puxei novamente continuando o beijo.

— Vamos para o banheiro. — diz afastando nossos lábios.

Concordo com a cabeça.

Assim que entramos ele tranca o banheiro.

Minho me puxa para si novamente.

— Minho... — digo ofegante. — Você tem camisinha?

— Tenho... — diz pegando o pacote de camisinha do bolso de sua calça me entregando.

— Quer colocar? — ele pergunta.

— Sim.

— Olha, você abre assim e coloca. — ele me explicava enquanto eu abria o pacote prateado e um cheiro de morango preenchia o ar.

Minho sorria ofegante para mim.

Abro sua calça abaixando-a junto de sua cueca e pegando seu membro em minhas mãos vestindo a camisinha.

Minho solta um gemido fechando os olhos.

Amava vê-lo daquele jeito.

— Vem, vou te sentar aqui. — diz me sentando na pia do banheiro.

Ele tirou minha calça junto com a calcinha.

Minho se posicionava perto da minha entrada segurando minhas pernas com as suas mãos uma de cada lado.

— Caralho... que saudade eu senti disso. — soltava entre os gemidos enquanto entrava e saia cada vez mais forte.

Puxei ele para mais perto beijando-o enquanto gemia em sua boca. Minho levou suas mãos a minha cintura segurando-a com firmeza.

Cruzei minhas pernas em sua cintura.

— Bora... não faça isso. — diz rindo com o meu ato.

— Não fazer o que? Isso? — pergunto apertando as pernas sobre seu quadril.

Ele ri levando uma de suas mãos até meu clítoris.

Eu não conseguia conter os gemidos.

Ele era muito bom nisso.

— Vai Minho, por favor. — imploro entre os gemidos.

— Shh. — diz me beijando.

[...]