Capítulo 12

8.7K 484 387
                                    

E ai cordeirinhos. Deixa eu falar uma coisa pra vocês que estão lendo. Se você for religioso ou for católico, as cenas a seguir talvez possa te incomodar, mas não vou dizer "não leia". E não, essa ainda não é a pior cena, só avisando. Mais para os safados que adora uma blasfêmia e uma heresia, boa leitura!

Eu estava tão inquieta como um animal enjaulado na quinta-feira.

Eu tentei assistir Netflix, eu tentei ler. Minha casa já estava perfeitamente limpa, meu gramado aparado. A única coisa que eu poderia focar era em Jennie. Ver ela esta noite.

E, finalmente, eu desisti e fui para o meu quarto. Me sentei na cadeira ao lado da cama e abri o zíper do meu jeans. Eu tinha ficado em um estado de semi-dureza durante todo o dia, e apenas o pensamento de punheta - algo que eu me neguei principalmente nos últimos três anos - foi o suficiente para me levar até lá. Eu me dei um par de puxões até que meu pau estava apontando para cima, lembrando como era ter a buceta molhada de Jennie pressionando contra mim. Eu me inclinei para trás, meu queixo apertado, finalmente desistindo e alcançando o meu telefone.

Ela atendeu no segundo toque. — Olá? — aquela voz. Ela ficava ainda mais rouca ao telefone. Enrolei minha mão em volta do meu pau e, lentamente, me acariciei.

— Onde está você?

— Eu estou no clube. — eu podia ouvi-la se movendo, como se estivesse andando em um lugar mais privado para falar. — Mas eu estou quase terminando. O que está acontecendo? 

Eu hesitei. Deus, isso era sujo pra caralho, mas eu queria sua voz no meu ouvido quando eu fizesse isso. — Eu estou dura, Jennie. Eu estou tão dura que eu não consigo pensar direito.

— Oh, — ela disse. E, em seguida, sua voz cheia de compreensão, — Oh, Lisa, você está...

— Sim.

— Como? — ela disse, e eu a podia ouvir se mover novamente e então ouvi uma porta sendo fechada. — Onde?

— Eu estou no meu quarto. Minhas calças jeans estão puxadas para baixo.

— Suas pernas estão abertas? Você está inclinada para trás ou sentada? — suas perguntas foram feitas com carência, com fome. Isso fez me agarrar com mais força.

— Estou inclinada para trás. Sim, minhas pernas estão afastadas. Isso me faz pensar de quando você se ajoelhou entre elas e me chupou. 

— Eu quero fazer isso de novo, — ela ronronou, e de alguma forma eu sabia que ela estava se tocando também. — Eu o quero lamber da base à ponta. Eu quero te sugar profundo. 

— Eu quero isso também.

— Você está usando sua mão inteira ou apenas seus dedos?

— Toda a minha mão, — eu disse, e eu estava me empurrando para valer agora, querendo que ela estivesse aqui de um jeito.

— Espere, — disse ela, depois de alguns segundos de silêncio. Então, meu telefone tocou. — Você tem uma mensagem, — disse ela suavemente.

Eu segurei o meu telefone longe do meu rosto e quase desmaiei. Ela me enviou uma foto de seus dedos enterrados em sua buceta. — Você é tão suja, — eu disse. E depois outra veio através, deste ângulo para que eu a pudesse ver seu salto alto preto apoiado contra a borda de uma mesa.

Puta merda.

— Eu a posso ouvir agora, — disse ela. — Eu posso ouvir sua mão se movendo sobre o seu pau. Deus, eu queria poder ver. 

PRIEST - Jenlisa (G!P) Onde histórias criam vida. Descubra agora