Polyxena aperta a mandíbula. Ela não é amiga de sua família troiana, mas as mortes de parentes ainda a machucam.

O silêncio cai entre sua tripulação e tudo o que você pode ouvir por um tempo é o zumbido baixo do vento contra a vela.

Você se lembra bem daquela torre em chamas. O cheiro de carne queimada ainda em suas narinas.

Você corta o inimigo como um punho raivoso – em parte humano, em parte mais. Você nem sentiu as chamas em sua pele. E seus soldados, eles o seguiram sem questionar, como sempre…

A ira de um DeusOnde histórias criam vida. Descubra agora