Minha Pequena Súcubo - Satoru Gojo . JJK

Esses Rapazes Estão Aprontando Algo!

Itadori: — Megumi, eu queria te perguntar uma coisa a respeito da Kyara.

Megumi: — O que é, Itadori?

Itadori: — Todas as noites, no mesmo horário, exatas três da manhã, eu percebo que ela sai de seu dormitório. Vejo ela indo pro dormitório do Sensei Gojo e voltando poucos minutos depois. Me pergunto o porquê disso... é estranho, sabe.

Megumi: — Como assim? Isso acontece sempre ou às vezes?

Itadori: — Todos os dias. Eu tenho acordado uns minutos antes pra espiar. Não perguntei ao Sensei ainda sobre isso, pode ser que eles estejam planejando algo em segredo ou... Não sei... Perguntei ao Sukuna se ele sabia se isso tinha relação com a Sakura, a maldição dela... Ele disse que não iria me dizer... Maldito Sukuna.

Ouviu-se então uma risada interna e eles souberam que era Sukuna caçoando de Itadori.

Megumi: — Bem... Pode ser sim que estejam planejando algo em segredo, mas... Isso é curioso... Vou perguntar ao Gojo.

Itadori: — É uma boa... Acho que a Nobara também vai ficar interessada nisso...

Megumi: — Não contou a ela ainda?

Itadori: — Não, só falei disso com você.

Megumi: — Milagre. Você e a Nobara vivem em segredinhos.

Itadori: — O-o que? E-eu e a Nobara? Jamais. Somos apenas amigos comuns como eu e você.

Megumi: — Hum.

Inumaki: — Salmão. - Disse o garoto das palavras estranhas que ninguém havia percebido se aproximar.

Itadori: — Que susto, Inumaki!

Inumaki: — Atum com maionese.

Megumi: — Concordo. - Disse, refletivo.

Itadori, confuso, olhou para Megumi.

Megumi: — Ele disse que também a viu algumas vezes sair nesse mesmo horário. Então se ele viu, você viu, pode ser que alguém mais tenha visto e possa saber de algo. Podemos perguntar à Miwa. Ela sempre está por aí de olho no Gojo.

Itadori: — É uma ótima ideia. Vamos chamar a Nobara pra ela ficar por dentro também e podemos ir até a Miwa...

Kyara: — O que vocês querem com a Miwa? Ela é chata, fica muito em cima do Gojo Sensei. - Ouviu-se uma voz angelical vinda de cima.

Itadori: — K-Kyara-chan! - Gritou, assustado.

Kyara estava pendurada pelas pernas na árvore acima deles.

Itadori: — O-o quanto você ouviu, K-Kyara-chan?

Kyara: — Hum... Ouvi vocês dizendo que iriam atrás da Miwa pra saber de algo. Do que seria? - A garota desceu da árvore e abraçou Megumi, que corou e desviou o olhar.

Megumi: — Nada demais, Kyara-chan. Apenas íamos perguntar algo relacionado aos treinamentos.

Inumaki: — Salsa e cebolinha.

Megumi: — N-não, Inumaki. Pare com isso.

Inumaki e Itadori riram. Pela primeira vez Itadori havia entendido o que Inumaki queria dizer. Estavam achando lindo os pombinhos abraçados.

Kyara: — O Meguminho é meu amigo de infância, Inumaki-chan. Gosto de cuidar dele. Minha paixão é secreta.

Megumi revirou os olhos. Ele gostava da menina.

Megumi: — Bem... Então, se não se importa, Kyara-chan, nós vamos procurar a Nobara... - Resmungou.

- Eba, posso ir também?

Itadori: — Ah... Então... É que eu e o Megumi marcamos de sair com ela a um lugar...

Inumaki: — Tilápia!

Megumi: — Sim, e o Inumaki também...

Kyara: — Ah, sim, entendo... Bem, então vou treinar. Vejo vocês mais tarde?

Itadori: — Sim, sim... Bem... Até mais! - Disse, puxando Megumi e Inumaki junto.

Enquanto os três iam à procura de Nobara para irem até Miwa, Kyara havia decidido segui-los às escondidas, pois lhe pareciam muito suspeitos. Kyara era mestre em ninjutsu, a arte ninja que tinha em si princípios de manter-se em total discrição e silêncio para perseguições.