𝟶𝟹. 𝗎𝗆 𝖽𝗂𝖺 𝖾𝗌𝗍𝗋𝖺𝗇𝗁𝗈

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─ Noite agitada? ─ uma voz masculina fez ela estalar de seu cochilo e se endireitou na cadeira com um sobressalto

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─ Noite agitada? ─ uma voz masculina fez ela estalar de seu cochilo e se endireitou na cadeira com um sobressalto.

Ah Merda. Oh porra, ela provavelmente estava demitida.

A mulher olha para o homem que se dirigiu a ela, aliviada que era apenas Foggy ─ um dos estagiários. Ele não iria denunciá-la, certo?

─ Uhm... não tenho certeza se eu a descreveria como agitada, mas... estranha com certeza ─ Nem todas as noites ela é beijado por um vigilante, mesmo que seja apenas em sua têmpora.

─ Não usou drogas, certo? Porque as drogas são ruins ─ ele sussurrou, olhando ao redor para verificar que não havia ninguém ao redor que pudesse ouvir a conversa. Ela sorriu para ele, mesmo cansada o homem conseguia fazer Lizzie sorrir.

─ Eu sei. Não... esse tipo de estranho. O que posso fazer por você... Foggy, certo?

─ Sim! ─ ele confirmou alegremente, até que seu sorriso caiu ─ Desculpe, acho que não fomos apresentados. Você é... ─ ele olhou para o nome em que estava gravado na mesa, repetindo-o obedientemente ─ Elizabeth Parker.

─ Sou eu ─ ela confirmou com um aceno de cabeça ─ O que posso fazer para você?

─ Oh! Direto ao ponto. Meu amigo, Matt, ele está estagiando comigo aqui, tenho certeza que você o viu por aí. Ele é... bem, cego ─ É, ela o viu por aí ─ Normalmente, ele pega as cópias dos arquivos em braile, mas hoje... tem alguma boa alma fazendo isso por ele e que provavelmente e squeceu ou algo assim e... não tenho ideia de onde encontrar uma impressora braille aqui e você parece saber o caminho... ? E também parece que não vai me demitir por perguntar.

Ela se viu sorrindo na presença do homem alegre ─ Só se você prometer não contar a ninguém que eu estava basicamente dormindo.

Fechado.

─ Obrigado. Você tem o arquivo? Eu posso imprimir. Honestamente, qualquer pessoa que saiba onde encontrar essa impressora ou como usá -la não teria autoridade para demiti-lo. Apenas mande para mim e eu coloco na sua... na sua... ─ ela gaguejou, sem saber como terminar essa frase.

─ Você pode dizer. É um armário.

─ É, não é? Mas qual deles? ─ Ela se fez de boba, porque... razões. Seria estranho ela falar que já sabia onde eram suas mesas, afinal, ela não passava por aquele corredor normalmente. E quando passava, ela era... sutil.

─ Ah, aquele no fundo do corredor.

─ Ok. Basta me enviar um e-mail com o número do arquivo e eu entrego.

─ Mesmo? Você é incrível.

─ Ah, não é para tanto ─ você riu nervosamente. Incrível . Ela não costumava ouvir essa palavra. Surpreendente, ela tinha certeza que seu chefe nunca a elogiou assim, e ela estava salvando a vida dele diariamente; ele nem mesmo assinaria um papel a menos que a mulher lhe entregasse a caneta.

─ Veja, é aí que você está errada... ─ Foggy pronunciou, apontando para você. Então ele pareceu perceber lembrar de algo ─ Você disse que poucas pessoas sabem onde encontrar aquela impressora?

Ela deu de ombros ─ Na verdade não, eu acho. Fica no quarto andar, mas é quase impossível passar despercebido pelas pessoas que guardam impressoras e eles são uma merda para conversar, então se você precisar de alguma coisa é só me dizer, eu farei isso por você. Tenho certeza de que sua vida é bastante complicada nesse... cubículo.

─ Hm... ok, muito obrigado! ─ Ele girou nos calcanhares, saindo.

Estranho.

Deixando os arquivos nas mesas certas, ela foi confrontada por

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Deixando os arquivos nas mesas certas, ela foi confrontada por...sua paixão. Ela pode não ter percebido isso antes, mas... sim. A mulher foi confrontada pelo própri o Matt Murdock e de repente estava muito certo de que tinha uma queda por esse homem. Merda.

A coisa era... ele era aquele tipo, o que significava... muito charmoso. Ele se levantou de sua mesa ao agradecer, aprendeu o nome dela e apertou sua mão. Ele deu um dos sorrisos mais bonitos que ela já viu, seu aperto firme, mas gentil; a mulher apenas gaguejou ao dizer 'prazer em conhecê-lo', tropeçando o mais rápido possível, balançando a cabeça sobre sua própria incapacidade de se comunicar como uma pessoa normal.

Uma coisa que ela notou sobre Matt naquele dia, porém, foi que ele tinha um corte bastante raivoso ao lado de sua sobrancelha direita - se ele bateu em uma porta ou algo aconteceu, ela não sabe. Mas estava feliz por ter cozinhado na noite anterior, deixando secretamente seu almoço de apoio para aliviar a dor do cego.

Ela estava com fome por causa disso; mas não poderia se arrepender.

Lizzie era um caso perdido.

E uma mentirosa ainda por cima, porque ela disse que não era 'assim' apenas algumas noites antes. Perfeito.

Estava chovendo naquela noite, então ela não deixou um lanche para o vigilante que aparentemente beijou as têmporas da vítima do crime

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Estava chovendo naquela noite, então ela não deixou um lanche para o vigilante que aparentemente beijou as têmporas da vítima do crime. Talvez na noite seguinte.

Ou nunca, porque ele a evitaria para sempre, percebendo que ela estava o mais longe possível de sua Lois Lane. O que provavelmente era uma coisa boa. Pelo menos era oque a mulher pensava.

 Pelo menos era oque a mulher pensava

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© sennaagirl 2022

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