🏋capítulo 9🏋

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Peter

5 horas da manhã estou de pé para ir a academia, gosto de ir bem cedo porque assim não tem quase ninguém lá

  Coloco meu relógio e calço meu tênis, chegando na academia percebo que tem alguém nela

Não é possível, é a minha vizinha, fico parado vendo ela rebolar a bunda com shortinho curto e seu top

Ela desce no chão e sobe cantando algo que desconheço, desvio meu olhar tentando não olhar para aquela tentação de mulher

Parece que ela estava até me seguindo, não pode ser, ela não faria isso

Ela se vira cantando quando percebe a minha presença da um Paulinho de susto e coloca a mão do seu decote

- vizinho nem vi você ai - tira uma mecha do cabelo que caiu sobre seu rosto - nem sabia que frequentava a academia - desce os olhos pelo meu peitoral

- nem eu

- é porque entrei a pouco tempo, nunca imaginaria nós frequentando a mesma academia

- até porque aqui tem apenas uma academia - ela da um sorriso de canto, e começa a fazer o treino

Vejo que alguns exercícios ela faz errado, mas não me importando faço o meu

começo a treinar sobe o seu olhar, com suor escorrendo pelo meu corpo tiro a camisa

Seus olhos acompanha meus movimentos, de canto de olho vejo ela passar a língua entre os lábios e falar:

- Gostoso - querendo provocar a  pergunto

- o que disse?

- eu disse algo? - faz a cara mais sinica que existe

- disse sim, ou eu ouvi errado?

- acho que você ouviu errado - fala - mas já que você puxou assunto eu queria te pedir ajuda com esse exercício

- você pode fazer muito bem esse exercício sozinha

- está bem - começa a fazer o exercício todo errado, aquilo me deu agonia

- não é assim que faz - suspiro - você pode causar alguma lesão

- então diz como é - vou até ela e fico atrás dela - o que eu tenho que fazer?

- primeiro coloque essa Barra no chão - digo a ela que se abaixa ficando de quatro para mim - porra!

- disse algo? - me olha pelo espelho

- só levante e fica reta por favor - assim ela faz - agora afaste as pernas um pouco - ela abre a perna exageradamente - mas nem tanto - ela fecha muito - não é assim menina

- então me mostre como eu devo ficar - levo minhas mãos até as suas coxas e seguro, seu corpo se arrepia com meu toque, abro um pouco as suas pernas até ficar na posição correta

- agora fica com o corpo reto e empine a bunda - falo bem pertinho do seu ouvido, quando ela empina a bunda toca no meu pau

Sem querer solto um gemido baixo

- tudo bem, Peter - ela fala me olhado pelo espelho, porra estava tão excitado e ela ainda faz aquela cara de safada

- sim, agora abaixe e pegue a Barra - pra que fui falar isso? A desgraçada abaixa lentamente olhando nos meus olhos através do espelho

Ela joga a sua bunda com tudo contra meu pau, que fez o mesmo se mover sozinho, seguro a sua cintura movendo ela contra meu membro

Eu não estava me controlando porra, ela remexia sua bunda contra meu pau duro para caralho sem pudor

A mesma soltava uns gemidos baixinhos, apertava sua cintura firmemente, quando eu menos esperava gozei nas calças

Merda gozei nas calças feito um adolecente precoce

Fechei meus olhos me xingando em pensamento, logo soltei sua cintura e me afastei

- não vai me ajudar com os exercícios "vizinho" - diz a palavra vizinho sorrindo maliciosa

Sem falar nada saio da academia me amaldiçoando a todo minuto por ter feito aquilo

Chego em casa com o meu pau doendo, nem a cueca o controlava, o bixo estava muito duro, sou obrigado a tomar um banho de água fria

[...]

 
Discretamente sigo o padeiro, ele olha pelos lados e para trás, com o casaco e mão no bolso ele anda pela Cidade Grande

Ele para em frente a bar e entra, e eu vou atrás, observo ele até o mesmo sumir de Vista ao entrar por uma porta

Eu poderia até me arriscar a entrar por onde ele entrou, mas não ia tentar a sorte. Então me sento em uma cadeira perto do balcão, ajeito minha escuta

Algumas horas atrás antes dele sair, eu coloquei uma escuta no seu bolso

como eu fiz isso? Sem querer esbarrei nele e assim eu conseguir

- quer algo senhor? - uma menina que nem deve ter 17 anos pergunta com uma roupa que mostra até seus órgãos

- sim, uma cerveja - peço para não levantar suspeitas, assim que ela trás começa a conversa

- cadê o dinheiro garoto? - uma voz masculina pergunta

- eu.. Eu não tenho senhor - fala o garoto gaguejando

- como não? Eu te vendi a droga e você não tem o dinheiro para me pagar? - bate a mão na mesa

- eu.. Eu.. Fui roubado - o cara da um grito

- POUCO ME IMPORTA, você deveria me trazer esse dinheiro hoje

- desculpa..

- sabe quem eu sou né padeiro? Sabe da quantidade pessoas que eu matei - sua voz se acalma

- sim senhor

- admito sua coragem de você vir aqui sem nada, por isso vou te dar outra chance










O misterioso Vizinho da casa ao ladoOnde histórias criam vida. Descubra agora