Arya é uma menina adorável, que anima todos ao seu redor. Com apenas um sorriso no rosto tem o poder de fazer tudo melhorar, com uma inocência inexplicável no olhar e com seu carisma. Mesmo com suas limitações por causa do infantilismo desenvolvido...
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--Arya, só existe duas opções! Você vai sair desse apartamento por vontade própria ou eu te arrasto.-Falei tentando ameaçar a mesma. Obviamente estava brincando! Dei risada quando vi a mesma sair debaixo dos lençóis brancos.
--Papa eu não quelo. -Resmungou manhosa. Ela começou a me chamar de papa faz uns dias, lembro da sua carinha envergonhada quando a palavra saio dos seus lábios sem perceber. James ela chama de papai e John daddy, óbvio que não discordamos. É muito fofo ouvir ela chamando.
-Eu sei meu neném, entendo que está cansada, mas precisamos comprar roupas para você. Não pode ficar usando nossas blusas, quer dizer...pode usar quando você quiser dentro de casa, mas na rua não pode. -Expliquei tentando manter minha paciência. Ela não queria sair da cama por motivo algum! Passou a manhã toda arrumando seu antigo apartamento, que agora vai ser alugado novamente já que ela não vai morar mas lá.
Estou tentando convencer a mesma se arrumar e sair para o shopping. Arya está bem manhosa e resmungando bastante, não sei o que está acontecendo!
Ela anda pelos cantos do apartamento com a mão no busto e quando perguntamos o motivo ela muda de assunto ou diz que não é nada demais.
--Tá baum papa... - Falou levantando da cama lentamente e me arrastando para o banheiro com ela. Uma coisa que notamos, ela odeia ficar sozinha em qualquer situação.
Quando vai tomar banho, alguém tem que ficar com ela no banheiro conversando enquanto toma seu banho! Muitas vezes estamos ocupados com o trabalho e não podemos ficar com a mesma, ela não toma banho até ficamos livres. Não precisa nem dar banho, só de ficar encostando na porta e conversar era suficiente para ela.
-Eu de dou sorvete, mas tem que se comportar. -Um sorriso lindo surgiu em seus lábios e ela concordou feliz. Entramos no banheiro e tirei sua roupa com muita cuidado. Seu corpo era uma bela visão, que eu amava admirar! Sua bunda era média e bem redondinha, seu quadril era largo, seios grandes. Tinha algumas estrias, o que só alimentava sua perfeição. Amava passar as mãos nelas e acariciar, é bem relaxante.
A minha bebê entrou no chuveiro começando a falar sobre um livro que estava lendo, apenas fingia estar prestando atenção na conversa enquanto ela lava seus cabelos. Meu olhar estava preso em seus seios fartos, seu bico rosado parecia caber perfeitamente em meus lábios. Tenho vontade de ser amamentado, isso só aumentou quando descobri que ela produz leite! Queria muito pedir, mas o medo dela não gostar e me achar um pervertido.
-PAPA! -Gritou me assustando. Meu olhar sério voltou em sua direção, odiava quando ela gritava sem necessidade. A mesma estava parada no box toda molhada e seus cabelos pingando. -D-disculpa...tava quelendo a toalha, mas o senhor não me ouvio.
-Tudo bem, só não grite mais. -Peguei a toalha e enrolei a mesma envolta do seu corpo. Voltamos para o quarto.
