—Vamos precisar sair dessa banheira.
— Vamos ficar aqui só um pouquinho, de chameguinho. Senti saudades do seu corpo, da sua boca… - Trilho beijos de sua clavícula até seus lábios. – Estou ansiosa para o nosso final de semana. Eu vou colar em você. Juro, vai enjoar de mim. - Sorrio e mordo o lóbulo de sua orelha. – Será que só aquelas camisinhas serão suficientes?
— Porra! Tem dez pacotes. Na primeira noite vamos usar umas quatro. Nos resta seis. Elas vão dar conta.
— Hum, não sei, não. Devemos ser precavidos. - Dou uma risada e ele nega com a cabeça. – Calma, é brincadeirinha. Eu acho que essa quantidade está boa. Podemos fazer sem preservativo, algumas vezes. Eu me cuido. Não sei se você se sente seguro, mas se quiser, podemos fazer isso.
— Merda! Não diga isso estando sentada no meu colo. Com preservativo, você só sairia do quarto quando acabasse nosso estoque, levando em conta que resisto um longo período sem gozar. Sem camisinha, vou durar a noite toda.
— Eu gostei disso. Vamos transar em todos os cantinhos daquela casa, no mar, na praia... Eu não me importo, desde que eu esteja com você. Vamos tirar o final de semana só para isso.
— Não deveria dizer essas coisas. Estou morrendo aqui. - Ele coloca sua cabeça no vão do meu pescoço.
— Serkan? - Beijo seu pescoço e ele murmura. – O que acha de darmos uns pegas sinistros? - Ele me olha sério e eu gargalho. – Agora é muito sério. Estou excitada e preciso disso.
— Vamos sair daqui! - Ele levanta e me pega em seus braços. Sim, agora estamos molhando o quarto todo, mas isso realmente não é o mais importante, no momento. – Agora podemos continuar a nossa brincadeira. - Diz, me sentando, em uma espécie de mesa, em seu quarto, abrindo minhas pernas e se encaixando entre elas, bem grudado ao meu corpo. Ele gruda nossas bocas com uma ferocidade sobrenatural. Até mesmo sinto um leve gosto de sangue na boca. Meu corpo está reagindo ao dele de maneira explosiva e assustadora. Posso sentir uma umidade entre minhas pernas.
Ele me pega pela bunda, me tirando de cima da mesa, e me gruda na parede, não deixando nem o ar passar entre nós. Isso sim é uma sarrada violenta! Estou apertando a bunda dele e o puxando ainda mais, como se fosse capaz de tê-lo dentro de mim. Deus, a sensação de estar grudada a ele é incrível e está me causando sensações ainda mais desconhecidas. Ele me coloca no chão e me vira de costas.
— Serkan… - Ofego e ele planta um beijo quente e eletrizante em meu ombro. Aperta minha cintura e cola o meu corpo contra o seu, enquanto sinto sua ereção pulsar em minha bunda. – Deus! Eu quero tanto você.
— Deveria saber que, por trás de um homem sério e tímido, se esconde um homem completamente perverso e safado. - Diz, fazendo correr um arrepio frio em meu corpo. Puta que pariu! Mexi com a pessoa errada!
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My Safe Harbor
FanfictionEda Yıldız cursa o terceiro ano de direito, tem uma família que é o seu bem mais precioso, mora com a sua pessoa favorita no mundo que, também, é o seu melhor amigo, por quem ela nutre uma paixão secreta, há anos. O que ela não imagina, é que, Serka...