Eda Yıldız cursa o terceiro ano de direito, tem uma família que é o seu bem mais precioso, mora com a sua pessoa favorita no mundo que, também, é o seu melhor amigo, por quem ela nutre uma paixão secreta, há anos.
O que ela não imagina, é que, Serka...
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— Há algo em você, que está me deixando desesperado.
— Não acho que seja nada de especial, sou só eu mesma. - Ele aperta mais a minha cintura e morde o meu pescoço. – Serkan, quero você de novo. Eu estou bem, consegue fazer isso?
— Eda, você já está nua e ainda me pergunta isso? - Ele dá uma risada e roça sua barba no meu pescoço.
— Acho que posso amanhecer fazendo isso e, mesmo assim, nunca vou estar satisfeita. Eu só não disse nada antes, porque pensei que me acharia uma louca insaciável. Pelo menos eu sei que sentimos o mesmo, esse tesão louco e desenfreado.
— Oito anos, oito anos! Gostaria de possuir o dom da pintura. Pois eu faria uma tela sua, exatamente como está agora: Nua, ousada, com essa carinha de tesão. Eda, você é perfeita pra caralho. - Ele sorri e me pega em seus braços, puxa o lençol para fora da cama e me deita, ficando por cima. Desço minhas mãos até sua bunda e aperto.
— Quero você dentro de mim, sem preliminares, sem porra alguma. Eu apenas preciso de você, agora. - Peço sem medo ou vergonha. Ele posiciona sua ereção em minha entrada e beija minha boca, lentamente. Vai empurrando bem devagar e se abaixa, capturando um dos meus seios em sua boca. Quando está completamente dentro, chego a fechar os olhos, pois é a melhor sensação do mundo.
— Deus! Você é linda, Eda. - Murmura, enquanto nossos corpos se fundem e se tornam mais urgentes. Ele diz como se estivesse louvando meu nome. Faço uma força até conseguir nos rolar e fica em cima. Neste momento, Serkan está respirando com dificuldade. Me movo um pouco e deslizo minha língua pelo seu pescoço, uso minhas duas mãos para apoiar em seu peitoral.
— Eu quis isso desde o primeiro minuto em que começamos. - Confesso. – Quis montá-lo, como uma… - Não concluo a frase e balanço a cabeça, me repreendendo.
— Diga! Você pode dizer o que quiser, pedir o que quiser, fazer quase tudo o que quiser, na cama, comigo. - Incentiva segurando meus quadris. – Hummm, gostosa.
Ele parece ter sido criado para dar prazer. Eu não sabia que excitação era algo que podia ser tão enlouquecedor e que pudesse extrair de nós mesmos todo o pudor e controle.
Estamos mais devagar, mas não menos intenso. Estamos transando sentados, no meio da cama, e o prazer está crescendo em mim. Serkan está controlando o ritmo das minhas investidas, tendo uma de suas mãos entre meus cabelos, puxando-os para trás, apenas para ter acesso ao meu pescoço.
Minhas mãos estão apoiadas na cama, pouco atrás do meu corpo. E estou pegando impulso, montando-o quase impiedosamente. Sua boca se choca com a minha, transbordando desejo, poder e luxúria.
Ele geme mais e meu corpo se incendeia, ao perceber que estou fazendo a coisa certa. Uau, eu posso fazer isso bem. Noto como nossas respirações começam a ficar mais aceleradas, e percebo que ele está sentindo o mesmo que eu, se controlando ao máximo para controlar seu próprio prazer.
