𝐈𝐌𝐀𝐆𝐈𝐍𝐄𝐒 ♤Encanto♤ × ♡reader♡ ☆TRADUZIDA☆

Visão ⏳Bruno⏳×Reader

- Olá? - Você bateu na porta brilhante, sem saber. É realmente uma boa ideia? As pessoas, via de regra, tinham medo dele e diziam seu nome nos piores tópicos da conversa. Exilado. Doido. Fique longe dele se você gosta de sua vida. E ainda assim você estava em um pequeno corredor em frente a um grande pedaço de madeira.

Você pensou que não receberia uma resposta quando a porta se abriu ligeiramente para revelar uma figura escura e encapuzada em um quarto arenoso.

Um pequeno guincho acordou você da sonolência quando uma figura de roedor apareceu em seu ombro. Você deu um passo para trás, suspirando suavemente. Você cobriu a boca. Você não quis ser rude. Não sentindo o pequeno abismo acima do degrau, você cambaleou em sua própria perna, caindo de bunda. Você estava todo vermelho de vergonha. O que mais pode dar errado?

Ele olhou para o ombro e de volta para você. A situação o assustou um pouco também, e ele se aproximou, sem saber o que fazer. Então, ele estendeu a mão timidamente, esperando que depois daquela "recepção calorosa" você não lhe desse um tapa na bochecha de adeus.

O homem agarrou um pedaço de ruana com as mãos, revelando um rosto inocente. Cabelos longos escuros e encaracolados caindo sobre seu rosto, cobrindo seus grandes e cansados ​​olhos castanhos. Ele tinha uma ligeira barba por fazer para combinar com seu cabelo comprido. Era ele? Ele era a ovelha negra da família? Ele parecia um pouco sozinho na melhor das hipóteses, mas honestamente, você não o chamaria de assustador.

- Me desculpe, eu não queria- você está bem? - ele perguntou vendo sua boca aberta e os olhos fixos nele. Ele ergueu uma sobrancelha envergonhado, dizendo que estava ficando estranho. Você não percebeu que estava olhando.Você se sacudiu estendendo a mão. Ele te ajudou a se levantar e esfregou o braço evitando seu olhar.

- Sim, está tudo bem. - Você deu de ombros.

- Lo siento, meu amiguinho certamente não era para te assustar.

Isso foi um pouco estranho? Certamente. Você se importou? Certamente não. Você apenas sorriu, tentando acalmá-lo um pouco. Ele agarrou seu braço, o que o surpreendeu. Seu espaço privado foi violado, mas... Ele estava olhando para aquele braço. Ele notou que você havia machucado seu antebraço através do azulejo da escada, fazendo com que pequenas gotas de sangue escorressem de sua pele.

Ele estava tanto em pânico quanto preocupado. Como se não bastasse que sua visão estivesse machucando as pessoas. Mas você o teve apenas por um simples acidente. Acidentes podem acontecer.

- Ah não, não, não, não, não. Eu realmente não - como posso fazer as pazes. Ao passar pela soleira, você fechou a porta levemente, não querendo fazer mais barulho do que já tinha feito. A sala clareou um pouco. A areia dourada... em todos os lugares, dava a atmosfera de solidão escura. Logo você entrou em um espaço iluminado como se pelo sol, no qual inúmeras escadas subiam. Você esperava que não fosse necessário subir. Mas você percebeu que foi quando o homem não parou de se mover em direção a eles.

- Por favor, me diga que isso é algum tipo de ilusão. - Você olhou desanimado para cima, nem querendo saber quanto tempo levaria.

- Não, eu sei que são muitos, mas são mais curtos do que parecem.

- Se você diz...

Passo a passo, passo a passo, respiração após respiração. Você tentou não mostrar sinais de cansaço quando ele não veio com humor.

-Finalmente.Você? Não sei, vamos pensar... Alguma visão do futuro? Não, provavelmente destruirá sua vida ainda mais

- Na verdade, - você interrompeu, grunhindo. Puta merda, esse homem realmente tem que aturar muito estresse e ansiedade todos os dias. - é isso que eu vim te pedir.