-Tobias!
-Tris
Eu salto da cadeira e abraço ele.
-precisamos sair da sede da erudição
-com certeza-diz Tobias
Tobias e eu começamos a correr. Não aguento mais ficar em simulações.
-David!
-Quem?
-David ele, ele isso não é real isso não é real!
Eu acordo na cadeira em que Matthew tirou meu sangue, David está parado na frente de uma tela do computador.
Eu pulo da cadeira e derrubo o computador na minha frente.
- Você!
-Tris não faça isso!
- O que você fez comigo! Não sei mais o que é real e o que não é!Você é um monstro!
-Tris eu posso explicar!
-Não você não pode!
Eu pego a seringa ao lado, vejo que há um líquido e coloco no pescoço dele.
-Agora você que sofrera o que eu tenho sofrido!
-Tris não faça is..
Ele desmaia.
Eu coloco de volta o computador no lugar e as simulações começam.
David aparece no monitor, ele parece estar confuso. Eu chamo Matthew.
-Você!
-Não ouse chamar a segurança! Só quero alguns soros. O soro da simulação do medo e o da paz. Vá pega-los!
-Sim
Ele volta com dois frascos na mão, eu ajeito david na cadeira, e pego a seringa coloco os dois juntos e chacoalho para que eles se misturem. Injeto na garganta dele. Ele está do lado de fora da cerca, os cidadãos começam a sair da cidade. Ele olha diretamente para uma pessoa. Minha mãe. Ele começa a sorrir, ele começa a dar gargalhadas, a boca dele começa a secar, minha mãe chega perto dele.
-David, nós sabemos o que você fez.
Ela tira uma arma de sua bolsa.
-Isso não seria uma coisa que uma pessoa da abnegação faria
David começa a tossir, mas não consegue parar de rir. Ele está parando de respirar. Minha mãe dá um tiro na cabeça dele. E ele acorda assustado. Percebi que meu bolso está vazio. Não, ele não está tem uma faca.
- David antes que nós dois formos embora, me fale qual é a minha realidade?Onde estou?
- Jeanine.
Eu pego a faca a aponto ela para o meu peito, quando tento enfiar a faca no meu toráx, ela se afrocha.