Viva Vegas!

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Como vocês estão🌛 ?

Essa é minha primeira adaptação, espero que gostem.


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Narrador's Pov.

Sarah estava conversando com seus colegas de trabalho enquanto eles descansavam do trabalho. Ela trabalhava em uma empresa que customiza móveis, que era de seu pai, Evandro Andrade. Evandro sempre cobrara responsabilidade de sua filha, mas apesar de todo apelo do pai, Sarah nunca o ouvia. Mesmo já tendo vinte e seis anos, continuava levando sua vida como se tivesse dezoito, ou menos.

-Sarah! - Ouviu Marie, a secretária/assistente de seu pai lhe chamar. - Sr. Evandro pediu que você fosse até a sala dele.

Lá vem. Pensou enquanto ia em direção a sala de seu pai. Bateu três vezes e ouviu seu pai falar um "entra".

- Mandou me chamar?

A brasileira perguntou enquanto adentrava a sala, indo em direção a cadeira em frente a mesa de madeira onde seu pai estava. Sentou-se, o fitando curiosa.

- Sim, mandei. - Evandro respondeu desviando a atenção dos papéis que estavam sobre sua mesa. - Você já terminou aquele projeto de seis meses?

Perguntou direto e Sarah se mexeu desconfortável sobre a cadeira. Ela estava enrolando e torcia para o pai ter esquecido sobre aquilo.

- Ainda não... Mas falta pouco, eu juro.

-Eu ouvi essa mesma coisa há três meses atrás. - Evandro falou sério e soltou um suspiro. -Chega, você nunca irá crescer, cansei de ficar te dando vida mansa.

Evandro declarou e Sarah o encarou confusa.

-C-como assim?

Perguntou gaguejando e seu pai fitou-a de forma severa.

-Eu vou ser bem direto, você está demitida, filha.

Sarah arregalou os olhos surpresa. Como assim ela estava demitida?!

- Mas o senhor não pode me demitir. - Levantou-se agitada, incrédula com aquilo. Não conseguia acreditar. - Eu sou sua filha.

Sarah tentou reverter a situação, mas seu pai estava certo de sua decisão. Não iria mais mimar a filha, ela tinha que crescer de uma vez por todas.

- Me desculpe, filha. Mas você tem que sair debaixo da minha asa. Tem que crescer, aprender a ser responsável. Sarah bufou, já estava cansada de toda aquela ladainha.

- Não tem nada que eu possa fazer pra mudar essa situação, né?

Seu pai negou com a cabeça e ela passou as mãos em seu rosto. Respirou fundo e tirou a blusa da empresa, ficando apenas com a regata branca que ela usava por baixo. Jogou a camisa em cima da mesa de seu pai e virou-se para sair da sala.

-Sarah. - Ouviu seu pai a chamar e o olhou. - Isso vai ser uma boa coisa pra você.

Falou tentando soar encorajador e Sarah revirou os olhos. Saiu da sala e bateu a porta com uma força desnecessária. Saiu dali á passos firmes e foi para o ponto de táxi, pegou seu celular e mandou uma mensagem para sua melhor amiga, Thaís. Pediu para que a amiga fosse encontrá-la no bar de esportes que elas sempre iam. Logo em seguida pegou um táxi e deu o endereço do bar para o taxista.

Precisava beber para espairecer.

(...)

Sarah pagou a corrida e saiu do táxi. Andou até entrar no bar e logo começou a procurar por sua amiga. Encontrou-a em uma mesa, á sua frente já tinham duas garrafas de cerveja e um pote com nachos. Sarah sorriu, Thaís a conhecia bem.

What Happens in Vegas  (Sariette Version)Onde histórias criam vida. Descubra agora