What Happens in Vegas (Sariette Version)

What the fuck happened?

AVISO: A Sarah dessa fic é muito sem noção(até uma parte da história) e talvez vocês se sintam incomodadxs com algumas falas dela.

No más, boa leitura! 😊

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Point of view:

Sarah Andrade

Das duas garotas, a mais legal era a Carla, sem dúvida. Ela é linda, sensual, cheirosa e inteligente, além de ser muito divertida. O tipo de mulher que eu gostaria de passar a noite toda transando.

É uma pena que a Thaís já está de olho nela, eu gostaria de passar a noite com Carla, com toda certeza. Diferente da amiga, Juliette era muito desconfiada. Carla não tinha problemas em confiar em nós duas, mas a latina ranzinza sempre estava de olhos bem abertos e disposta a  estragar nossa diversão. Nós estávamos indo para a terceira boate e ela ainda estava com o pé atrás. Não sabia mais o que fazer para fazê-la se sentir segura e se soltar.

Eu tenho que agir rápido ou não conseguirei comer ela, pelo menos não hoje. E ficar sem sexo essa noite esta fora de cogitação. Também não me importaria de tentar trepar com ela durante o final de semana, não procuro um relacionamento. Mas transar com Juliette se tornou questão de honra.

Só espero que ela não dê um ataque quando souber o que eu tenho dentro das calças.

Irei satisfazê-la mais do que qualquer outra pessoa já a satisfez nesse mundo.

(...)

Fui até o bar e pedi três shots de tequila. Dois para mim e um pra ela, talvez assim Juliette se soltasse mais. Voltei até a mesa onde ela estava sentada, observando Carla e Thaís dançando na pista. As duas pareciam estar se dando super bem, elas criaram uma afinidade instantânea e a tensão sexual entre as duas era palpável. Eu não quero e não vou ficar para trás. Se minha melhor amiga transar e eu não, ela jogará isso na minha cara pelo resto da vida. E sinceramente não estou disposta a ser motivo de chacota da Thaís.

Ela consegue ser a chatice em pessoa quando quer.

-Hey, toma. Trouxe um shot de tequila para você.

Sentei de frente para ela e estendi o copinho com a tequila. Ela desviou seu olhar para mim e fitou-me. Seu olhar transmitia toda sua desconfiança, era possível ver que Juliette estava me analisando. Talvez tivesse em busca de algum sinal que eu havia colocado algo em sua bebida.

Será possível que ela não consegue confiar em ninguém nesse planeta?

- E por que eu deveria aceitar isso de você?

Perguntou intrigada e eu rolei os olhos para o seu sarcasmo. Eu simplesmente odeio esse tipo de mulher, desconfiada demais, cheias de "não me toques". Não tenho a mínima paciência para frescura, Bufei antes de pegar o copinho que havia estendido para ela, olhei bem em seus olhos e virei a dose de uma vez só, sem fazer careta alguma. Estava acostumada com bebidas fortes, e confesso que amo sentir a ardência que a tequila nos causa.

Juliette pareceu mais tranquila, embora ainda tivesse desconfiança em seu olhar. Irei sofrer para fazer essa mulher confiar de vez em mim o suficiente para abrir as pernas e deixar eu fodê-la uma noite toda.

- Viu? Não precisa desconfiar de todas as pessoas. Precisa se permitir fazer loucuras às vezes, como aceitar bebidas de estranhas.

Estendi o outro copinho em sua direção, esperançosa que ela dessa vez aceitasse. Juliette pegou o copinho, mesmo que estivesse com receio. Sorri vitoriosa.