Sequestrada pela Dona do Morro (Malila)

seguestro part 3

MARAISA

  Não consigo parar de chorar, essa situação e pavorosa ser obrigada a ficar em um lugar cheio de bandidos e ainda por cima ser ameaçada
Tá! bom Maraisa você vai passar por essa, mas a Maiara vai ficar sozinha, só de pensa na minha irmã preocupada cmg dá uma pancada no meu coração, sei que minha metade e forte mais nem quando nossos pais morreram a gente se separou ao contrário nós juntamos mais ainda

- Sinto muito por isso tudo que está acontecendo...

- Tá tudo bem, já estou acustamada -falo dando um sorriso fraco, enxugando as lágrimas-

Forte Maraisa você e forte, ficar brava também não ajuda

- Escutei a chefe falando da sua irmã, vocês são muito próximas?

- Somos sim

- tenho um irmão também, mas não fomos criados juntos

- Por quê?

- minha mãe e meu pai se separaram quando éramos pequenos, minha mãe levou ele, e eu fiquei com o meu pai só sei que tenho porquê meu pai sempre falava dele, mas nunca vi uma foto, e não lembro do rosto...

- Complicado, mas quem sabe um dia você não encontre ele

Seus olhos estão distantes, percebo que ele ficou mexido com a história do irmão eu não me imagino longe da Maiara...
Parando pra pensar e a primeira vez que ficamos longe uma da outra, tipo ela viaja, sai e tudo mais temos nossas vidas, mas é a primeira vez que ficamos longe sem dá notícia, minha irmã ela e muito coração ao contrário de mim que sou a razão
Cheguei num nível da vida que comecei a não ligar pra mim, e só vivo pela minha irmã cinto como se eu não tivesse sentindo no mundo parece que nasci só pro universo me ferra

PARA MARAISA você não é mulher de fazer vitimismo, como a Maiara fala Eu sou a melhor se a minha irmã disse quem sou para contestar

— Ai -gemido de dor-

Vou até sua direção

- o que você está sentindo

- aqui tá doendo, parece que vai sair minha tripa

- Vaii sai do hospital depois de um pós cirúrgico, aqui não tem os equipamentos necessário, ou seja você vai morrer -falo segurando a risada -

- Não brinca doutora, tá! doendo

- tá aqui não tem nada preciso de equipamento, aqueles caras estão lá fora?

- Eles nunca sai de lá

Vou até à porta e bate pra vê se dá pra eles me escutarem

- Você não pode sair

- Depois conversamos sobre isso, o amiguinho de vocês nesse momento está sentindo muita dor se eu não tiver nada pra poder analisar, daqui a 20 minutos a dor pode ficar pior e se eu não conseguir saber a causa vocês podem me liberar e já ligar pra funerária. - olho para trás- O Juliano você tem plano funerário?

- fala logo o que você precisa

Passo o nome de um remédio para dor, e uma mala médica o básico para tentar deixar aquele ser vivo sem ter uma infecção

...

Trouxeram tudo que eu pedi e um pouco mais, deveria me pergunta aonde eles arrumaram tudo isso tão rápido, mas ficar calada e melhor se invadiram um hospital mataram 2 policiais arruma coisas médicas e o de menos

Tiro o curativo e vejo se está tudo em ordem

- Tá? tudo certo doutora -falam com uma voz preocupada-

— Não, estou reparando aqui o lugar aonde foi feito a cirurgia infeccionou e você vai morrer em 5 minutos se tiver sorte