We as a team

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sentiram minha falta? decidi aparecer!!

sei que estou meio sumida, mas hoje bateu uma inspiração e escrevi esse capítulo

essa fic está me dando um pouco mais de trabalho, pois diferente de WIMTB, eu escrevo ela aqui sempre do zero

eu amo moda, então gosto de colocar detalhes reais sobre as roupas deles, sobre como eles estão trabalhando na criação e tal

mas agora vou tentar atualizar duas vezes por semana, uma cada, então a meta até sábado é postar um de WIMTB

mas creio que seja isso
estava com saudades de escrever

curtam e comentem bastante, isso incentiva dmsss

bjos e até a próximaaaa

*cap ainda não revisado*

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Adrien não poderia negar a verdade mais óbvia de todas. As Dupain-Cheng tinham gênios totalmente opostos.

Enquanto a senhora Dupain-Cheng era calma, delicada e gentil, sua filha era o próprio diabo encarnado.

— O que você foi falar para minha mãe, Adrien Agreste?

Essa aparentemente era a forma que ela iria cumprimentá-lo naquele dia. Ele quis rir, ela podia ser tão assustadora quanto fofa quando se zangava.

E naquela hora, com o cabelo penteado para trás e as bochechas coradas, ele diria que ela estava deslumbrante.

— Como é bom te ver, novamente, meu amor! Fui me apresentar, oras! Somos parceiros não somos?

Em poucos minutos convivendo, ele descobriu que, das coisas que ele fazia, seu tom e sorriso sarcásticos eram a coisa que mais irritavam sua parceira.

Então, ele fez questão de usá-los em tal hora e deliciou-se vendo como as bochechas já coradas ficaram ainda mais vermelhas.

— Primeiro, seu idiota, chega dessa merda de meu amor! Minha mãe já estava soltando foguetes e estourando um champanhe pensando que estamos namorando! — ela respirou fundo enquanto apertava as mãos, ele fez questão de abrir mais ainda o sorriso — Ai como eu odeio você, Adrien!

— Também te amo, Marizinha! Agora vamos, temos trabalho a fazer...

Com um grito abafado ela decidiu que, infelizmente, ele estava certo.

— Certo, por onde começamos hoje?

— Bom, escolhemos o nome... vai ser Coeur mesmo? — questionou verificando as anotações do dia anterior.

— Por mim sim. Sr. Fu pediu para colocarmos nossa essência nesse projeto, que nome melhor que esse?

— Você tem um ponto... — ele sorriu, mas dessa vez um sorriso sincero. Pôde jurar que uma vermelhidão voltou para as bochechas dela, mas dessa vez não parecia ser raiva.

— Então será esse. Hoje podemos definir a paleta de cores, o que acha? — ela disse mexendo em seu tablet e já procurando as paletas salvas em seu Pinterest.

— Perfeito. O que tem em mente?

— Bom, dado o nome, acredito que uma paleta de tons quentes e análogos seria bem-vinda. Como tons base, pensei em roxo, rosa e vermelho; alternando tonalidades e intensidades. Acha que fica bom? — explicou apontando para o círculo cromático.