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hello!!!

olha quem tá vivissima?

apareci gente

me perdoem pela demora para atualizar!!!

assim que possível atualizo WIMTB tbm

bom, o cap de hj é curtinho

vou voltar aos poucos

espero que gostem

comentários e ☆ sempre bem-vindos!!

bjos

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Marinette sempre foi contra o relógio. Ou talvez fosse o contrário, já que na cabeça dela o mundo é que estava adiantado e não ela atrasada.

A manhã começou bem. Ela tomou seu tradicional capuccino de todas as manhãs, enquanto analizava alguns desings que iriam para a produção no final daquela semana.

Era fevereiro, isso significava que em breve a estaçãomudaria. Outono gritava Marinette Dupain-Cheng. A classe do inverno com a leveza do verão.

Os estilistas e a design principal, a própria Marinette, trabalhavam duro desde começo do ano para a nova coleção. E que ótimo trabalho fizeram, a mestiça não tinha dúvidas de que seria uma de suas melhores.

Faltavam dez minutos para seu almoço quando Plagg avisou que já tinha reservado uma mesa em seu restaurante preferido, o Restaurant Guy Savoy. Ela finalizou suas análises e foi até o elevador.

O restaurante ficava a apenas duas quadras da sede da Coccinelle, então ir a pé era mais fácil e tranquilo.

Chegando no restaurante, Marinette foi conduzida pelo garçon até sua mesa. Mas Plagg claramente esquecera de avisar que aquilo seria um almoço de negócios.

- Olá, Dupain-Cheng .

O Agreste era naturalmente bonito. Mas sem dúvidas, ele sabia o que lhe deixava ainda mais atraente. O sorriso era seu melhor artifício e deixaria qualquer uma de pernas bambas. Mas Marinette não era qualquer uma, aparentemente.

Ela estava com uma roupa relativamente simples naquele dia. A roupa era toda preta, assim como sapato, o toque estava no sobretudo branco.

Adrien estava em seu outfit preferido. Terno all black, desde a camisa até a gravata. O tom escuro da roupa contrastava perfeitamente com a pele e cabelo claros.

- Oi, Adrien. O que faz na minha mesa?

- Que educada! - colocou a mão sobre o peito como sinal de ofensa - Eu estou maravilhosamente bem, meu amor! E você, como está?

- Estava maravilhosamente bem, até chegar aqui. E que merda é essa de meu amor? Saí da minha mesa, depois fazemos uma reunião. A hora de comer é sagrada e você está arruinando a minha! - ela já ia se sentando e aguardava a boa vontade dele para se levantar e sair.

- Eu não vou a lugar nenhum, meu amor - disse com ênfase o apelido, apenas para que ela se irritasse. - Não vim aqui fazer nenhuma reunião, quero conhecer melhor a pessoa com quem vou passar três meses convivendo...

- Eu sou importante sabia? Se você pesquisar no Google descobre até onde eu moro... - ela disse enquando avaliava o menu.

- E por que eu leria sobre você, quando tenho você aqui, linda, maravilhosa e ao vivo, para me contar tudinho? - ele disse apoiando o queixo nas mãos, com os cotovelos apoiados na mesa.

- Tenho certeza que vai conseguir mais informações com o Google que comigo. E tire esses cotovelos da mesa, duvido que Emilie tenha te dado tal educação.

- Já chama minha mãe pelo nome, que graça. Bom, vou fazer meu pedido. Tenho certeza que vamos nos entender durante esse almoço - ele deu uma pausa e acrescentou com seu melhor sorriso - meu amor.

[...]

- Você é de Paris mesmo?

Os pedidos já haviam sido servidos. Adrien pensou em ficar em silêncio até o final da refeição. Mesmo com as piadas e deboches, ele nunca passaria nenhum nível com a Dupain. Ele realmente só queria conhecê-la melhor.

E o choque foi grande quando, não ele, mas ela, fez tal pergunta.

- Acredito que sim, minha mãe deu a luz em nossa fazenda em Bordeuax, mas meu registro foi feito aqui. E você?

- Daqui mesmo...

- Como está a padaria dos seus pais? - ela quase engasgou com a comida.

- Como sabe que eles tem uma padaria? - ele riu.

- Marinette, como você mesma disse, você é importante, as pessoas sabem coisas sobre vocês. E além disso, a padaria deles fica perto da universidade, estão eu passava lá várias vezes naquela época.

- Ah... verdade. Bom, de qualquer forma, está indo bem. Agora são as padarias, eles conseguiram abrir mais uma, dessa vez próxima ao centro, então o movimento está ótimo.

- Fico feliz, sua mãe sempre foi super simpática quando eu ia lá. É próximo daqui a padaria nova? Os pain au chocolat de vocês são os melhores de Paris, sinceramente.

- Então quer dizer que o modelo Adrien Agreste como doces? Estou realmente chocada! - ela disse e riu da própria piada. Ele logo a seguiu.

- Às vezes... mas esse será nosso segredo - ele disse piscando um dos olhos.

- Claro! - ela revirou os olhos - Mas respondendo sua pergunta, sim, a padaria fica perto do parque.

- Infelizmente terei que quebrar a dieta passando por lá hoje. - ele disse como se realmente lamentasse aquilo.

- Mande um beijo pros meus pais por favor, mesmo tão perto já tem alguns dias que não vejo eles.

- Você poderia ir comigo, então faz isso pessoalmente e não por recado.

- E te aguentar mais um pouco? Sinto muito, mas não. Outro dia passo por lá. - ela disse finalizando seu vinho e já pedindo a conta.

- E eu pensando que estávamos nos dando bem, Dupain. Mas tudo bem, vejo você em duas horas para nossa reunião, mon amour. - novamente piscou o olho e levantou-se. - Até mais, Marinette.

[...]

- Eu vou matar você, Plagg! Não pensou em me contar que o almoço seria com o Adrien? - ela gritou assim que chegou na sala dele.

- Que? Eu não avisei porque não sabia que ele estaria lá! - ele mentiu. Gostava de manter o emprego e a amiga.

- Pois ele estava! Enfim, que horário ficou nossa... - foi cortada pelo barulho do celular. - Oi, mama! - disse assim que atendeu. - Tudo bem sim, e por aí? - aguardou a resposta- OI? Eu vou matar o Agreste! - ela gritou - Claro que não, mãe! Te ligo mais tarde, beijo. - ela desligou e se jogou no sofá.

- O que foi isso? - Plagg disse perdido.

- Isso foi o que Adrien Agreste fez. Ele foi até a padaria e se apresentou como meu parceiro, dizendo que fica imensamente feliz em fazer parte da família. Minha mãe achou que estávamos namorando! Eu vou matar aquele loiro! - ela puxou os cabelos pelo couro cabeludo.

- Bem que você queria né, maluca? - recebeu dela um olhar de morte. - Enfim, o que ia perguntar?

- Que horas Adrien Agreste morre hoje, vulgo vai me encontrar?

- Em uma hora, lindinha.

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