CAPÍTULO 1

1.4K 105 41
                                    


Oi gnt, só tô aqui no começo para dizer que eu havia perdido acesso a uma conta minha antiga, que não tenho certeza se vcs conheciam @d_u_d_a_x, eu tinha uma fic lá, mas como perdi o acesso da conta tive q parar de atualizar aquela fic, mas fiz essa outra conta para trazer essa fic q eu já estava planejando desde q eu tinha minha antiga conta, então espero que gostem dessa fic e quem puder ajudar divulgando eu vou agradecer imensamente. <3

Talvez eu possa trazer minha antiga fic "My doom" para essa conta, se vcs quiserem.





POV LALISA MANOBAN

Acordei com uma luz clara batendo diretamente na minha cara, aquilo me irritava eu nunca dormia com a cortina do meu quarto aberta, então quem caralhos a abriu?

Precisei de alguns segundos para me acostumar com a droga da luz, quando finalmente levantei percebi que estava nua e que minha cabeça parecia está pesando vários quilos, levantei um pouco cambaleante indo no meu closet e tirando de lá uma calça moletom qualquer e um top e logo os vestindo.

Saí do meu quarto em direção à cozinha precisava urgente de um copo d'água e um remédio para essa maldita dor de cabeça, fui me aproximando da cozinha e logo percebi uma movimentação estranha nela, notei que era uma pessoa, mas como poderia ter alguém aqui se hoje era sábado e eu havia dispensado todos os empregados. Quando estava totalmente na cozinha me deparei com uma mulher loira virada de costa para mim, ela estava mexendo em algo na minha cozinha, mas o que mais me perturbou não foi ela mexendo nas minhas coisas, mas sim o que a mulher usava em seu corpo.

Ela estava vestida com uma camisa social minha, aquela não era uma simples camisa social, era a minha camisa favorita aquilo me irritou muito, mas muito mesmo me aproximei mais da cozinha e parei atrás do grande balcão que nos separava.

-Quem é você e o que está fazendo na minha casa? - perguntei sem paciência alguma fazendo a mulher misteriosa se assustar e virar com a mão encostada no peito.

-Nossa. - a mulher falou recuperando o fôlego. -Que susto amor, quase me matou.

Amor?? que porra era aquela? eu nem a conhecia e ela já vinha me chamando de amor.

-Vou perguntar apenas mais uma vez, quem é você e o que faz na minha casa?

-Oh, você não se lembra bebê? - ela perguntou me fazendo ficar com uma expressão de desentendida. -Nos ficamos ontem numa balada e você me trouxe para cá e fodemos quase que a noite toda.

Ok, eu não lembrava de absolutamente nada de ontem a noite, nem ao menos sei como consegui achar minha própria casa.

-Certo, ok é... bom eu quero você fora da minha casa agora, eu não sei quem é você e também agora não me interessa, apenas vista suas roupas e dê o fora daqui. - disse em um só fôlego, escutando a risada da loira.

-Qual é bebê, não seja insensível me deixe ficar e fazer algo para você comer. - seu tom era provocante, mas eu não estava no clima pra nada do que ela pensava.

-Eu não preciso que você faça nada para mim. - eu já estava ficando impaciente e minha dor de cabeça só piorava.

-Não tô afim de sair daqui. - a loira falou me desafiando enquanto cruzava os braços e se apoiava no balcão.

O que eu fiz para merecer isso meu deus?

-Ah, mas você vai sair sim, e se não for eu mesma a boto para fora. - eu já me aproximava da mulher dando a volta no balcão.

-Tudo bem, tudo bem. - a loira levantou a mão reedição já passando por mim e indo em direção ao meu quarto, eu fui a seguindo até lá. -Podemos ao menos marcar de sairmos?

-Não, claro que não, eu não costumo comer a mesma mulher duas vezes, então sem chance. - falei enquanto apanhava suas roupas no chão e jogava para a mesma.

-Pensei que era apenas boatos da mídia que falava que você era uma babaca, agora só tive a certeza. - a mulher parecia ter ficado com raiva pois seu tom aumentou e ela vestia as roupas com certa pressa.

-Tire minha camisa por favor. - disse quando ela estava prestes a sair.

-Você quer essa porcaria? - eu acenei em positivo. -Então tome.

Fiquei completamente boquiaberta com o que a mulher fez, ela simplesmente tirou minha camisa estourando todos os botões dela, minha cabeça estava prestes a explodir dessa vez não era de dor e sim de raiva.

-Você é louca caralho? - perguntei gritando chegando perto da mulher. -Você vai me dar outra igual.

-Não vou não. - ela se virou tentando sair, mas eu impedi a segurando com força pelo braço. -Tá me machucando.

-Foda-se, você vai me comprar outra igual ou então a concerte. - disse entredentes.

-Eu não sou costureira, você tem dinheiro pra caralho concerte você mesma ou então compre outra. -disse se soltando do meu aperto.

-Não, não mesmo você vai concertar, tome. - falei enquanto apanhava a camisa do chão junto com os botões. -Te dou até segunda a tarde para concerta-la.

-Como eu vou concertar isso?

-Não sei, se vire me ligue quando estiver com ela concertada. ‐ entreguei meu número para a loira que parecia querer me assassinar com o olhar. -Agora dê o fora daqui.

-Vai tomar no cu. - terminou de falar já saindo como um furacão do meu quarto, eu a segui vendo a tempo a mulher abrir a porta do meu apartamento e saindo dele batendo a porta com uma força desnecessária.

Finalmente paz, aquela mulher só podia ser louca, sei o quanto vocês devem ter pensado o quanto eu fui babaca, mas eu não acho que fui e se vocês se botassem no meu lugar me entenderiam, além de louca era malina e ainda destriu minha camisa.

Acho que eu deveria ter me apresentado educadamente, mas não tive oportunidade, então irei fazer isso agora. Me chamo Lalisa Manoban tenho 25 anos, sou gostosa e desejada por todos, adoro beber e festas também, mas além de ser uma gostosa pegadora de mulheres também sou uma mulher de responsabilidades dona de várias empresas de marca pra ser mais específica da marca CELINE a qual meu pai criou e fundou, sou responsável apenas pelas lojas que ficam em LA meu pai, minha mãe e meu irmão ficam responsáveis por outras pelo mundo, mas enfim voltando ao foco para mim mesma.

Eu sou bem vivida, mas as pessoas preferem apelidar pessoas vividas como galinha, e falando a verdade eu nem me importo pois é tudo verdade, eu nunca fui de me apegar em ninguém, sempre gostei de ter a liberdade de pegar quem eu bem quiser, mas claro em um certo tempo da minha vida eu não pude escapar na maldição de se apaixonar e ter um relacionamento com alguém, foi a pior coisa que já me aconteceu, isso será assunto para outro momento, mas sei que hoje em dia consigo bater no peito e dizer que nunca irei me apaixonar por ninguém, até por que o único interesse que eu tenho no momento é apenas de uma noite de sexo e nada mais.

Agora voltando para o ponto em que a mulher saiu da minha casa, o lugar finalmente ficou do jeito que eu gosto, silêncio total há algo melhor do que ficar sozinha em casa? É claro que não, agora sim eu poderia ter um dia de folga decente sem ninguém me per... sou interrompida graças ao irritante do meu celular.

E lá se vai meu sossego.

-Alô, quem será o ser maldito que está me perturbando no meu dia de folga? - falei assim que atendi.

-Boa tarde pra você também Manoban, que bixo mordeu você? - era Jisoo minha melhor amiga e braço direito da minha empresa.

-Desculpe Jisoo, é que eu meio que acordei com uma estranha na minha casa e eu meio que a expulsei. - pude escutar a risada da minha amiga e isso me fez rir também lembrando da cena.

-Quero saber essa história toda pessoalmente, me encontre na nossa cafeteira de sempre, até lá Manoban. - não tive tempo nem de recusar por que ela já havia desligado na minha cara.

E assim lá se foi meu dia de paz.

You are my Fever - JENLISAOnde histórias criam vida. Descubra agora