Prologo

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Em um planeta chamado Asgard, há nove reinos: O reino superior dos anjos, que vivem nas nuvem no castelo prateado, o reino inferior dos demônios que está localizado no subterrâneo, os seis reinos são: Dos bruxos, das fadas, dos vampiros, dos lobisomem, dos duendes, dos humanos, e o reino que domina o oceano que são as sereias.

A milhares de anos atrás, o reino dos anjos se juntaram com os setes reinos para banir os demônios para o reino inferior, pois eles estavam trazendo caos, destruição e guerra, depois disso estes reinos vivem em paz.

No Reino dos bruxos, os rei são: Odin e Elena, tiveram cinco filhos, o primogênito de chama Demetryous, o segundo Afonso, o terceiro Arthur e a caçula Giovanne. (O mais velho foi assassinado na guerra).

— Afonso Arkyn - ano 3285.

Estava na sala de jantar do castelo real, estavam os reis e seus filhos na mesa despojando seu jantar, enquanto discutia o casamento de seu filho mais velho: - Eu não irei me casar! - Sua mão sobre-pousa seu lenço sobre o seu colo, a pois limpar s...

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Estava na sala de jantar do castelo real, estavam os reis e seus filhos na mesa despojando seu jantar, enquanto discutia o casamento de seu filho mais velho: - Eu não irei me casar! - Sua mão sobre-pousa seu lenço sobre o seu colo, a pois limpar seus lábios reais. Meu pai jogava sobe a mesa o seu lenço, dizendo: - Não ouse elevar seu tom para com seu pai, já está mais que decido, você irá casar a pois o baile real. - Minha mãe pegava gentilmente os toalheres, cortando um pedaço do seu faisão levando a boca demasiadamente comportável, seu filho novamente disparava: - Mãe?! Você não irá se pronunciar?

- Filho seu pai já decidiu, nem mesmo a rainha pode ir contra a sua decisão! - Mesmo respondido, espera terminar a prosa para degustar seu pedaço de carne, pousava os talheres na lateral do prato.

- Isso não é justo! - Demetryous se levantava da mesa bruscamente, meu pai tentava detê-lo com argumentos: - Sente-se agora, é um ordem!

Ele não escutará, afastava a cadeira, que fazia um estrondo, saia correndo em direção a porta daquela enorme sala de jantar, o pai batia a mão sobre a mesa, assustando a todos, bruscamente se levantava, a rainha segurava a mão do seu rei dizendo: - Você já decidiu, deixe ele desfrutar sua raiva em seu quarto, depois conversamos com ele! - Dito isso, o rei se sentava sobre a cadeira, se acalmava e voltava a comer, logo após presenciar está desavenças, me pronunciava: - Terminei. - Limpava seu rosto com um lenço, colocando-o sobre a mesa, arrastava a cadeira de afastando da mesma, disse: - Licença meus pais! - Os pais permitiram, ele se levanta e caminha em direção a saída daquela sala, chegava em uma sala com duas escadas lateralmente opostas, subia sobre a direita, caminhava sobre um corredor cheio de armaduras e quadros pintados a óleo da sua família e seus antepassados, subia mais um lance de escadas, chegando em outro corredor norte, com várias portas, se aproximava de uma e quando iria bater escutava algum e cuchichei: - Meu irmão está falando com alguém? - Abria de vagar a mesma, e entrava caminhando sorrateiramente para saber com quem eras, pensava: - 'Com quem meu irmão conversa?' - Se aproximava passando pela cama, chegando em uma penteadeira com um espelho, tentava se esconder atrás de um pequena pilastra da cama com uma cortina da mesma, estava meu irmão, conversando com alguém que eu não conhecia, através do espelho ele falava com um rapaz, tão bonito quanto ele, dizendo: - Não dá para esperar mais, meu pai está me obrigando a casar com alguém que eu não conheço, estou apaixonado por você.

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