Cap.: 1 - Primeiro Encontro.

15 1 0
                                    

– 1ª Temporada –

— Scarlett Martins - No ano de 1999.

Em um pequeno bairro independente dos EUA, chamada de Brooklin, possuidora de várias culturas

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Em um pequeno bairro independente dos EUA, chamada de Brooklin, possuidora de várias culturas. Está localizada na parte mais pobre.

Um motorista de táxi estava levando uma passageira para o trabalho, quando de repente começou a chover, dificultando o trânsito daquele local, logo em seguida também começava a troveja, me deixando assustada com a quantidade de relâmpagos. O trânsito ficava lento, enquanto esperava chegar ao meu destino.

Um pequeno buraco negro se formava na frente do táxi, o motorista se assustou, se soltou do cinto de segurança, abria a porta, começou a correr desesperado, ficava preocupada com o ocorrido, porém recuava ao ver que era uma pessoa a sair do buraco, caindo sobre o capô. Ficava estarrecida com a beleza deslumbrante que exalava daquele rapaz que cairá em sua frente, logo após o buraco se fechar. A mulher estava paralisada enquanto o olhava, para uma beleza sem fim, não havia nada igual, alguém tão belo o quanto.

Saia do transe com o clarão de relâmpago, que logo após venho o estrondo. Ao se assustar, pegava o seu guarda-chuva, abria a porta, saia do mesmo e caminhava em direção a pessoa mais linda que eu já vi. Me aproximava do rapaz perguntava: - Como o mesmo estava.

O homem que estava desfalecido, abria aos poucos os seus olhos, dizendo várias coisas que eu não conseguiria pronunciar e não consigo entender, deve está alucinando eu presumo e logo depois, novamente desmaiava, olhava em todos os lados, a procura de alguém ou por um telefone, depois que acontecerá aquilo, não havia muitos carros passando, a sinaleira dava-se livre e a chuva diminuiu até parar, o táxi estava parado no meio da pista, andei até o passeio, ao encontrar uma cabine telefônica, caminhava até me aproximar, abria a porta de uma cabina avermelhada e extreita por dentro, retirava o telefone do gancho, discava "911", ligando para uma ambulância.

Após explicar o ocorrido e indicar o endereço do local, pediram para me aguardar, que logo estaria chegando. Desliguei o telefone, saia do mesmo e caminhava em direção ao táxi, ficava próximo a ele, que o mesmo segurou minha mão e não largava.

[...]

Depois de alguns minutos o motorista do táxi voltava, me pedido desculpe, não cobraria o valor do taxímetro, mais eu recusei e o desculpei dizendo que não há problema algum e irei pagar. Expliquei tudo para o motorista, mesmo depois disso tudo e rapaz que estava inconsciente, segurança minha mão, sem apertar porém sem soltar.

Mais alguns minutos passava, começamos a escutar a sirene da ambulância, que ao chegar, foi providênciar o atendimento de primeiros socorros, verificando que visivelmente ele estava bem, sem nenhum machucado ou nenhuma fratura, achando que o mesmo haria sofrido um acidente, colocaram um colete cervical no pescoço, imobilizando, colocando em maca e levando para dentro da ambulância, ele segurava em minha mão sem largar, porém não estava me machucando, percebi-se que ele estava triste e sozinho, precisando de ajuda e cuidados. Como não conseguiram me soltar, fizeram tudo comigo ao lado, entrando na ambulância, seguindo viajem com todos os juntos.

Os Feiticeiros de BrooklynOnde histórias criam vida. Descubra agora