A caminho do restaurante, estava com um pressentimento de estar sendo seguida fiquei nervosa e pedi ao motorista que fosse mais rápido, essa ultima semana acho que estava ficando paranoica pois me sentia sendo observada mais sempre fiquei na minha pois não queria preocupar ninguém.
Chegando no restaurante olhei em volta procurando o meu pai, foi quando ele levantou a mão para que eu fosse ate ele.Chegando na mesa abracei meu pai.
-Ola, filhinha.
-Oi, papai.
-Você esta linda Alexia.
-E você também não esta nada mal papai.
-O que vai querer pedir Alexia?
-O mesmo de sempre.
-Ta bom.
-O que o senhor quer papai? Nunca me chama pra sair?
-Alexia não vamos começar né?
-Começar papai!? So estou um pouco curiosa pois o senhor nunca me chama pra sair.
-Estou apenas com saudade de você minha filha.
-Hum ...ta bom então.
Passamos o jantar quase sem dizer uma palavra ate que resolvi quebrar o silencio.
-Pra quem ta com saudade, nem conversou comigo pai.
-Alexia.- Antes que ele acabasse de falar eu o cortei e continuei.
-Sabe pai a unica coisa que te peço e saber da minha mãe, eu como sua filha tenho direito de saber.- Fiquei encarando ele.
-Alexia, esse papo de novo, pensei que você já tivesse esquecido.
-Como esquecer pai, ela e minha mãe.
-Alexia você nunca saberá da sua mãe, coloca nessa maldita cabeça você não tem mãe.
-Eu tenho mãe sim senhor Augusto Black, coloca nessa sua maldita cabeça que cedo ou tarde eu vou saber de toda a verdade.- Ainda bem que a nossa mesa era afastada das outras.
-Alexia porque você não pode ser uma filha normal, so me trazendo desgosto, todo dia quer tocar nesse assunto por isso nunca estou em casa.- Me olhava com um olhar sombrio, se levantando da mesa.
Me levantei ficando em sua frente.
-Eu te odeio, você esta com medo de que? Oque você fez com a minha mãe seu canalha?
Foi quando senti meu resto queimar, meu pai havia me dado um tapa, segurei o choro na hora, não queria me mostrar afetada por aquele tapa.
Peguei minha bolsa e sai do restaurante. Precisava ficar sozinha ele nunca tinha levantado a mão para mim, eu nunca tinha o enfrentado como enfrentei hoje.
Sai as escondidas pois não queria que os seguranças me seguissem. Andei por horas ate chegar em um bairro deserto. Fiquei por la alguns minutos então resolvo ligar para um táxi pois ja estava muito tarde, eu rejeitava todas as ligações.
Avistei uma Van toda preta vindo em minha direção, fiquei super nervosa e comecei a andar mais rápido, mas de nada adiantou a Van estava parada ao meu lado saindo de la dois homens mascarados todos de pretos vindo em minha direção. Comecei correr a e gritar socorro , joguei a minha bolsa para trás vi meu celular se quebrando todo, mas não parei de correr, senti meu braço sendo puxado para traz com uma força que quase me desequilibrei. Me debati o máximo que eu pude foi quando um deles tampou minha boca com um pano que me fez perder os sentidos na hora.
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A Vingança
Non-FictionPLÁGIO É CRIME COM FORÇA DA LEI 9.610/98 OBRA REGISTRADA NA BIBLIOTECA NACIONAL. OBRA REGISTRA EM CARTÓRIO, POSSUINDO FORÇA DE TÍTULO. Prólogo Alexia Bkack e uma jovem de 21 anos, esta cursando Direito em umas das Universidades de Nova O...