Às Escondidas ᶠⁱᵛᵉ ʰᵃʳᵍʳᵉᵉᵛᵉˢ

~A Serial Killer on the loose~

*Five on

Já tinha se passado pouco mais de 3 meses depois do acontecido. Eu estou seguindo bem com a morte dela, pelo menos eu acho que sim...

Me levanto da cama onde eu estava e vou até o banheiro fazer o que eu deveria fazer. Saio do meu quarto indo em direção às escadas com as mãos nos bolsos

- bom dia Five- Vânya disse atrás de mim

- bom dia- respondi não olhando para trás indo em direção para a cozinha

Quando entro já vou logo pegando meu copo com meu café, porém escuto uma voz diferente, mas familiar... Me viro para trás e vejo Tyler conversando com meus irmãos com os olhos marejados

- o que ele está fazendo aqui?!- pergunto

- dê um oi primeiro né Five!- Alisson me repreendeu e revirei os olhos

- respondam a minha pergunta.- falo sério

- ele veio ter notícias da minha docinho...- Klaus fala de cabeça baixa

- e.ela realmente m.morreu?- Tyler fala derramando lágrimas em seu rosto

- sim, satisfeito?! Pode ir embora, a porta é logo alí.- fui rude apontando para a porta da mansão

- ele não vai- Diego disse- precisa de apoio

- n.não, mas eu posso ir embor- ele foi interormpido

- nada disso, você fica- Alison segura a sua mão e ele se senta novamente na cadeira

Não dou preço e acabo desistindo de tomar aquela merda de café, saído logo pela porta de casa.

- onde vai?- Luther pergunta atrás de mim

- não é da sua conta- falo saindo e batendo a porta com força

Decido ir para a lanchonete que sempre ia, talvez eu me acalme ou talvez  me lembre dela...

Vou andando devagar  pois não estava a fim de me teletransportar.

Chego na cafeteria e encontro a antiga amiga de Sn, a que eu não confiei desde o começo

- bom dia o que você vai querer- Sophia fala olhando para a tela do computador

- café puro e um donut de creme- falo me sentando em uma das cadeiras perto do balcão

Ela olha rapidamente para a frente e me vê, arregalando os olhos

- Five? Quanto tempo...- ela diz com um sorriso sem graça no rosto

- é...

- e... A Sn? Faz tempo o que não a vejo...- ela diz

- levou um tiro no peito e não resistiu.- digo desconfortávelmente já querendo sair dalí

- o que?! Não, mas... Não é possível!

- tudo é possível nessa vida.

- como? Quando? Onde??- ela começa a fazer muitas perguntas

- a três meses atrás- ela começa a chorar desesperadamente

- não acredito.... Minha amiga..- ela levou as mãos até a  boca para abafar o som do choro

- pode trazer o meu pedido?!- digo já cansado daquela conversa e ela foi buscar

[...]

Ela trouxe o meu pedido e comecei a comer

- você não está nenhum pouco abalado pela a sua morte? Ela era a sua namorada!- ela fala indignada

- estou