Capítulo 7

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AVISO DE GATILHO!

(Este capítulo contém curtas menções à homicídio, incêndio doloso, violência, sangue, drogas injetáveis, além de conteúdos sexuais, e outros temas sensíveis. Se você se sente desconfortável, NÃO LEIA!)

A playlist oficial de Ossos em Chamas está inserida no meu carrd, que está linkado no meu perfil. Também é recomendável rodar uma playlist curta do BARMY STREAM.

Não esqueça de deixar o seu votinho ⭐ e de comentar bastante para apoiar a história. Orem pelo psicológico do Bonebane e boa leitura!



JEON JUNGKOOK
Nehasso, País de Salid


Poucos dias se passaram desde que deixei a casa de veraneio do pastor Balor, com o chamas vermelhas amarrado em sua cama, tremendo da cabeça aos pés, enquanto se derramava nos lençóis, após a foda inesquecível que tivemos. Tive que lutar muito contra a minha própria mente, para não dar meia-volta e tornar a fodê-lo até que eu também estivesse exausto.

A cada passo que eu dava para fora daquele terreno, uma parte dele vinha junto comigo, envenenando os meus pensamentos e tomando conta de tudo o que diz respeito à mim, me proibindo de esquecer o seu gosto, e a sensação deliciosamente esmagadora de suas coxas ao redor de mim.

O meu corpo está na minha própria casa, mas a minha cabeça ainda está entre as suas pernas.

Dias se passaram.

E eu não conseguia parar de me torturar, remoendo as imagens eróticas e sensuais daquele dia. Foi tão macabro de excitante. A pele dele úmida pelo suor e toda sua intimidade melecada de porra.

Da minha porra.

Ah, caralho... só de lembrar, já fico duro.

Eu mantive os meus olhos bem abertos no momento em que o enchi com a minha porra até a borda, e essa cena ficou impregnada na minha mente.

Merda, ele era tão quente, tão sufocante, tão molhado...

E tudo o que dominava os meus sentidos, eram as sensações daquela madrugada, me fazendo relembrar sempre de como era gostoso ter ele me apertando e me incendiando. É tão tentador que parece estar tatuado em mim. Porra, eu sinto isso nos meus ossos.

E ele sequer me tocou.

Se ele o tivesse feito, eu certamente estaria destruído.

Eu daria tudo para tê-lo montado em mim nesse exato momento, me dominando e rasgando a minha pele inteira assim como eu imagino que ele faria, sem a menor decência.

— Por que será que ele não nos procurou, cavalão? — indago, encarando o meu próprio pau, que se encontra bem erguido, duro e melado de pré-gozo, aguando grosseiramente ao que recordo do rabo guloso do pantera o tomando.

Esse desgraçado lançou um feitiço sobre mim, cassete...

É impossível ele não ter gostado.

Eu sei que ele gostou, e muito, porque seu corpo gritou isso para mim de todas as maneiras possíveis.

Mas por que ele não me procurou depois?

Não é possível que ele tenha se arrependido, porque essa palavra não combina com uma foda comigo. E não é exagero. Principalmente vindo de alguém tão sádico quanto ele, que provavelmente foi do paraíso ao inferno enquanto estávamos transando.

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