Justiça divina

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Oiii!!!
Mais um domingo de att, vcs estão bem?

Não sei nem o que dizer sobre o cap, espero que gostem.

[...]



•ALEXANDER GIDEON LIGHTWOOD POV'S•



— Eu quero conversar com você, em particular. — Magnus disse a minha pessoa. O que será que é?

— Sim, claro, vamos para o meu quarto?

— Pode ser.

Fomos em direção ao meu quarto e sinto a ansiedade me consumir assim que entramos no cômodo, fecho a porta.

— Sobre o que você deseja conversar?

— Nós dois. — diz de forma direta.

— Eu ainda te amo — falo sem exitar.

— Então por que você foi embora? — ele pergunta, ressentimento estampado em seus lindos e pequenos olhinhos.

— Por causa do dia anterior, você estava conversando com seu pai e eu sabia que você iria fazer o que ele queria.

— Eu jamais faria isso! Eu te amo desde que me conheço por gente, Alec! Por mais que eu sempre tenha tentado, eu nunca serei o que o meu pai quer e quando se trata de nós, eu nunca o deixaria se interferir.

— Mas você disse que iria sim terminar comigo.

— Só para agradar os ouvidos dele, eu não tava afim de continuar aquela conversa. Porra, você é o amor da minha vida e se ele é realmente um pai que ama o seu filho, ele tinha que entender que sem você, o meu mundo fica sombrio, você é a minha luz, motivo do meu sorriso, a minha motivação para que eu me alimente, você é tudo para mim, Alexander! — ele estava com lágrimas nos olhos assim como eu.

— Desculpa ter ido sem antes conversar com você! Eu ia perguntar se você gostaria de ir para a Alemanha comigo, até escutar a conversa de vocês… 

— Eu não iria conseguir deixar os meus irmãos… 

— Eu sei disso e eu te acho muito foda pelo jeito que você cuida deles, não é totalmente sua obrigação e ainda sim é mais pai do que o energúmeno que biologicamente é o pai de vocês. — falei convicto.

— Como você se sentiu longe de mim? — me sentei na cama para começar a responder a pergunta dele.

— Eu me senti como se uma parte de mim estivesse faltando, os dias não pareciam ter sentido, me senti como o Sol e a Lua, só que sem o eclipse onde nós nos encontrávamos. Foi tão agonizante no primeiro ano, mas depois eu segui tentando pensar em tudo menos diretamente em você… Ficar perto de você sem te embrulhar em meus braços, beijar seu rosto, fazer cafuné dói, mas ficar longe de você me mata… — eu estava soluçando e Magnus se ajoelhou em minha frente, colocou as mãos em meu rosto e me fez olhar no fundo de seus olhos, então ele colou seus lábios ao meu.

O tempo já não existia mais e tudo pareceu se encaixar em seu lugar novamente. Eu abri um pouco a boca quando sua língua pediu passagem, nossas línguas faziam uma dança mágica e suave.

Nós nos afastamos quando o ar se fez necessário. Ele se levantou se sentando ao meu lado e me abraçou apoiando sua cabeça em mim, o apertei em meus braços.

— Eu nunca deixei de te amar, na verdade, eu realmente nem sei se eu conseguiria fazer isso… Eu espero que saiba disso — ele disse.

Beijei sua nuca.

Todos os meus caminhos me levam até você Onde histórias criam vida. Descubra agora