+18 • Existem dois destinos prestes a serem cruzados.
Um homem,totalmente focado em bens materiais. Uma menina meiga,e sem nenhuma malícia.
Um homem que é capaz de tudo para ter o que quer. Uma menina que procura uma vida estável em uma cidade g...
Eram quase seis da tarde e eu estava saindo da empresa. Foi um dia cheio,quase jogo um dos investidores pela janela. Sempre odiei quando alguém tentasse se meter aonde eu não se quer pedir opinião.
Hoje pela manhã. Meu primo, Alfonso Herrera. Chegou atrasado,mas uma vez na empresa. Alegando ele que teve um imprevisto no trânsito. Mas se tem uma coisa que a gente aprende é que com toda certeza,ele deve ter feito amizade com alguma mulher.
E foi dito e certo,ele disse que ajudou uma menina mas cedo de um cara que quase atropelou a mesma. E ele como bom cavalheiro. Acompanhou a garota até o local aonde ela estava indo,e esquecendo que tinha uma reunião. Ótimo. Um belo idiota.
Agora estamos entrando juntos na garagem,cada um indo em direção ao seu carro. Eu estou louco para um banho e me jogar na cama. O dia foi difícil.
Entro no carro,coloco a chave na ignição e advinha? O lixo do carro nem se abala de acender uma luz. Desligo e vou novamente. E novamente a mágica acontece. Saio bufando do carro e chamo pelo Alfonso.
— Herrera,meu carro quebrou. Dar uma moral aqui. - digo já abrindo a porta do seu carro de supetão quase o fazendo cair.
— Olha,eu acho que deveria ao menos pedir por favor! Não sou sua empregada, Uckermann. - eu não respondo apenas reviro os olhos. Vejo ele descer no carro,e ir em direção ao meu. Abre o capô, mexe em algumas coisas e enfim fala.
— Sinto dizer,mas sua linda ranger rover. Bateu o motor. Então chame um táxi. - sorrir pra mim e vai em direção seu carro,mas eu automaticamente,vou ao meu, pego minha pasta, bato a porta e entro no dele,que me olha abismado.
— O que tá fazendo,Uckermann?
— O que acha que eu tô fazendo, idiota..com certeza indo para casa. E bora adianta que tô cansado. - ele continua parado me olhando indignado.
— Olha Ucker,eu tenho uma transa marcada. Nem em sonho vou desviar a rota,para levar um primo bundão em casa.
— Tô nem aí se tem algo marcado,vai me levar em casa,e ainda por cima me buscar amanhã de manhã. E anda logo,coloca essa banheira para andar. Quero chegar logo em casa. - ele levou,mas foi o caminho inteiro falando um monte de coisa.
Quando enfim chego em meu apartamento, desço,e deixo Poncho avisado de ir me buscar amanhã. O mesmo sai bufando. Ele odeia quando recebe ordens. Entro no prédio, dando boa noite ao porteiro e sido para o elevador.
Assim que entro no apartamento,jogo a pasta no sofá e vou ao quarto. Tiro as roupas e me jogo em uma chuveirada.. o dia foi longo e nada melhor que isso. Saio do banheiro,vou a cozinha como algo rápido..escovo os dentes e vou dormir. Agora é só relaxar.
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Já no outro dia, são quase seis da manhã já estava voltando da minha corrida matinal de sempre. Entro no prédio e subo para o apartamento. Quando chego tomo uma ducha, ponho um terno cinza e vou fazer um café rápido. Vou ao escritório rever algumas coisas e quando me assusto é com Poncho me ligando.
