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Pov John B

Sarah conseguiu me convencer a deixar ela vir comigo. Fomos para o Porto pra pegar a balsa e irmos pra universidade que o Word dou as papeladas.

O Porto está cheio de turista revoltados querendo ir embora, de longe vejo o moço que vende as passagem pra balsa saindo da barraca, vou correndo em sua direção.

—EI, da licença senhor, espere espere— paro na frente da sua barraca.

—Vocês não são os únicos saindo da ilha— ele da de ombros.

—Ai droga— deito minha cabeça na barraca, porque tudo dessa vida nunca da certo pra mim? Que fiz de tão errado na outra vida pra sendo castigado agora?— merda!— levanto minha cabeça, quando mais rápido isso acabar, mais rápido encontro meu pai.

—Ai, vem comigo— Puxo o braço da Sarah rápido

—Ta bom, Ah claro, beleza— ela começa a ser irônica.

—E aí, você já andou num rebocador?— pergunto

—num o que?— ela pergunta— tá falando sério?

—Olha a gente tem que dar um jeito de ir nesse barco. Eu me viro— digo

—Ta tá bom

—É o meu povo.— é claro que eles vão me dar uma forcinha.

—Ta bom— ela fica parada e eu vou onde tá vários pescadores e o capitão que vai navegar a balsa.

Forço uma tosse pra chamar atenção deles, especificamente do capitão, eles me olham e vou na direção do capitão.

—E ai capitão?— ele me olha estranho— é o seguinte, eu e minha irmã precisamos ir nesse barco, da um carona?— falei sem enrolação

—Não.— e ele também

—como camarada— tento convencer

—Não posso.

—valeu— vou em direção a Sarah que tá rindo de mim, que vergonha.

—Eai?— ela pergunta ainda com seu sorrisinho debochado

—Então... tá cheio— paro na sua frente

—O que? E o seu povo?— ela debocha

—Que é tem uma ideia melhor?— pergunto irritado

—Tenho— ela da de ombros

Ela pega duas capas de chuvas que estão penduradas no píer, me entrega e vestimos.

Ela começa a andar em direção as pessoas que estão embarcando na balsa

— Pega um tanque— ela pega um e sai andando

Entramos no barco e fomos andando até o porão do barco.

—A gente já vai sair— escuto um homem gritando

Puxo a Sarah porque ela tava olhando muito pra trás e atrasando a gente. Entramos no porão e fecho a porta. Coloco meu dedo indicador na boca pra ela fazer silêncio.

Escuto algumas vozes mas não entendo o que eles estão falando. Caminho até a Sarah que tá olhando pra todos os lados.

O barco da um impulso quase caímos mas com o susto seguro na cintura da Sarah pra ela não cair e ela me abraça pelo ombro.

— Tá andando— ela fala, batemos um na mão do outro como comemoração.

Partiu encontrar papai.

CURSED GOLDOnde histórias criam vida. Descubra agora