Kauana: uma mulher de 20 anos de idade, com seus segredos, acaba de herdar a empresa do pai, tem a personalidade forte e não abaixa a cabeça pra ninguém.
Daniela: uma mulher de 20 ano de idade, tem também uma personalidade forte, é a filha mais nova...
Assim q entrei em meu quarto escuto algumas vozes no quarto à frente, ué, ela não estava sozinha?
Saio do quarto como quem não quer nada e vejo a porta do quarto à frente abrir.
- Bia? - franzi o cenho e ela se assustou se virando pra mim com uma mão sobre seu busto.
- puta q pariu. - diz ela.
- não foi minha intenção te assustar, mais...? - estendi a última sílaba.
- a, oi Dani. - pareceu voltar a realidade. - vim com a kauana estou de olho na bebê. - bebê? - inclusive tenho q buscar água. - segurei em seu braço a impedindo de sair andando.
- como assim be..? - a porta abre novamente.
- Bia vc esqueceu- se corta me olhando de cima a baixo.
- desculpa. - solto o braço da Bia.
- vejo q se conhecem. - aponta pra nós duas e a Bia sorri e assente.
- essa misturinha de marra e grosseria era minha namorada, mais aviso kau, no fundo ela é só um bebezinho. - me abraçou de lado e apertou minhas bochechas.
- inimaginável. - sorri de lado.
- aviso tbm q é rara uma pessoa tocar a essa aq. - passa as mãos na minha cintura.
- Ana Beatriz não abusa. - fecho a cara e ela ri negando com a cabeça.
- Bia. - kauana alerta ela q sai correndo.
- ok ok... mais q bebê? - perguntei
- além de grossa e marrenta tbm é curiosa bebê? - se aproxima de mim pega minha mão e me guia pra dentro do seu quarto.
Lá tinha uma linda bebê com não muito mais de um mês, porém não me lembro da kauana grávida não.
- essa é a Sofia, minha filha, bom minha não, meu irmão delinquente q se casou por herança e sua linda mulher q por incrível era muito legal teve hemorragia pós parto e morreu antes mesmo de conhecer a filha. - ela suspirou. - a guarda foi pra ele porém ele esqueceu q a mais velha da casa sou eu, ou seja a herança é minha, porém só teria direito se tivesse me casado e teria um filho, isso tenho q fazer antes de meu irmão voltar e destruir por completo a vida dessa menininha, nem no perto ele foi, meu irmão quiz desaparecer e deixar a filha em um orfanato qualquer, kim. - ela segurou minha mão. - não sou uma má pessoa, adorei minha própria sobrinha, e meu irmão sumiu no mundo não temos notícias.
- como me encaixo? Digo, pq disse pra mim? - pergunto preocupada.
- confio em vc, e meu pai tbm, então vc sabe q quando estiver nas mesmas circunstâncias q eu metade de tudo será teu. - franzi o cenho.
- já sei dessa colocação porém não tenho como eu me casar e ter um filho hofemã. - digo e ela me olha.
- exato, pra vc receber tua parte deverá estar casada e ter um filho, e pra mim pegar oq é meu por direito... - ela para de falar.
- está supondo q... - fui cortada
- sim kim, estou. - diz me olhando nos olhos.
- não sei oq dizer... - realmente não sabia.
- eu espero... só não quero colocar a nossas vidas mãos mãos de alguém sem piedade. - se refere a ela e a bebê.
- nunca faria nada para vcs ou contra vcs. - ela suspirou aliviada.
- eu sei, só pensa ok? - assinto e me aproximo mais. - oq está fazendo? - sussurra.
- quer ser minha esposa então tenho q saber algo. - quando eu ia me afastar ela me puxa deixando um espaço mínimo entre nossas bocas.
Olho nos olhos dela, e beijei sua testa, bochecha, queixo, e finalmente a boca.
Nunca imaginei seus lábios assim, e olha q já pensei em como seriam de várias formas, o gosto dela é viciante, o jeito dela se envolver é diferente.
Me puxou pra cima dela e passei minha mão em sua cintura a deitando na cama, nossas bocas como um imã não desgrudavam por nada, ela entrou com a mão na minha camiseta e eu comecei a puxar os cordões q amarravam sua calça de moletom.
Mesmo sendo um ato carnal sentia carinho e tbm retribuía.
Desci para seu pescoço e quando fui descendo para seu colo e busto, alguém bate na porta.
Nos separamos e a srt foi abrir a porta enquanto eu observava mais a bebê.
—————————————————————————- Oi gente te pequeno eu sei...
Deixe a estrelinha 🤸♀️
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