OITO

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ZOE


- Hoje pegarei mais leve com você, não quero força-la a passar dos seus limites. - ele diz.



- Não precisa se conter, mestre. - respondo.



Preciso que ele fique somente comigo, não quero que ele pegue leve, quero tudo. Imaginar que ele possa me deixar no quarto e terminar com uma das outras me deixa nervosa.


Ainda me sinto nervosa e curiosa em relação ao quarto, não paro olhar tudo.



- Se concentre apenas em mim! - ele exige.



- Desculpe, senhor.



- Mestre, aqui dentro é mestre.



- É difícil de lembrar, mestre.



- Se acostume.



Santiago me deixa no mesmo lugar e, caminha até um armário. Não me contenho, e encaro tudo novamente.


De um lado do quarto, contém uma espécie de cavalete com buracos para pescoço e pulsos, correntes por todo o lado. Uma cama com diversas correntes ao redor. Um X em madeira com correntes. Todos os tipos de chicotes. Meu Deus! Aquilo seriam agulhas?


Sinto calafrios, não sei se quero meu corpo sendo perfurados por agulhas.


Santiago volta com uma faixa de cetim vermelho na mão. Ele me puxa para um beijo quente e molhado. Ele começou a explorar meu corpo, me deixando ainda mais excitada.


Meu robe é aberto, depois retirado.



- Vá para a cama! - ordena.



Deito-me no meio da cama. Santiago não demora para ficar em cima de mim.


Sua boca devora meus mamilos, ele mordeu um deles com força suficiente para me arrancar um grito. E me fazer arquear as costas. Aproveitou o movimento para meter dois dedos em minha bocetinha e começar a fodê-la assim. Me arrancando gemidos de prazer.


Não aguento e agarro seus braços arranhando. Santiago se afasta e retira minhas mãos de cima dele.


Meu pulso esquerdo é preso pela corda de algodão vermelha que fica na beirada da cama, depois faz o mesmo com o outro pulso.



- Assim está melhor.



Santiago sai da cama, segura minhas pernas, deposita beijos antes de prende-las nas cordas. Estou totalmente amarrada e exposta.



- Como se sente?



- Muito bem, mestre.



- Ótimo.



Ele volta para cima de mim, mostra a venda de cetim vermelho.



- A partir de agora, você não vai ver mais nada.



Sou vendada. Sinto sua respiração no meu rosto, e depois mais nada. Ele se afastou.



- Já usaram um chicote de montaria em você, Zoe?



- Não, mestre.



Grito assustada com a primeira chicotada na minha barriga. A segunda não dói tanto, arde um pouco, mas eu gosto.


Santiago passa a ponta do chicote pelos meus seios, bate com força. Desce até minha vagina, bate três vezes no meu clitóris.



- Você está tão molhada! - ele diz contra minha boceta.



Passa a língua por ela. Grito quando seu dente fecha no meu clitóris. Ele começou a intercalar, entre lambidas e chupadas.



- Você só pode gozar quando eu mandar. - ele rugiu.



Quero responder que não aguentar muito tempo, mas não consigo dizer.


Ele se afasta novamente. Mas volta metendo seu pau de uma vez na minha vagina. Suas estocadas eram tão fortes que sacudiam meu corpo. Ele puxou meu quadril para ir ainda mais fundo, eu gritava. Pensei que ia me rasgar toda, mas era um prazer alucinante.


Eu já estava querendo gozar, mas segurando com medo do que aconteceria. Se eu gozasse sem sua autorização, tinha medo que ele parasse. Quando ele começou a massagear meu clitóris, senti que não aguentaria mais. Quase chorei de alívio quando finalmente ele disse.



- Pode gozar!



E eu gozei forte.


Santiago não parou de me foder nem um segundo. E incrivelmente comecei a sentir que gozaria de novo a qualquer instante.


Os movimentos dele ficaram mais frenéticos.



- Sei que tá louca para gozar de novo.



E novamente gozei. Contudo, dessa vez, com ele.


Santiago me soltou das cordas, me puxou para fora da cama. Fiquei de joelhos na sua frente.



- Espere aqui.



Ele foi até o armário, voltou com uma mordaça em forma de aro e um par de algemas. Prendeu meus pulsos para trás. Depois minha boca que ficou totalmente aberta.


Então, ele começou a foder minha boca com força igual fez com minha boceta.


Como eu estava presa e com a mordaça, não conseguia controlar.


Engasguei e perdi o ar algumas vezes. Meus seios doíam, minha vagina pulsava. Eu o desejava de novo.


Santiago só parou de foder minha boca, quando gozou. Engoli toda sua porra.


Fui arrastada até uma bancada onde fiquei debruçada. A mordaça foi retirada. Minha bunda ardeu com os, tapas.


Sua boca começou a chupar minha vagina novamente, enfiou um dedo no meu buraquinho.


Não demorei para gozar. Pensei que ele pararia por aí, mas não fez. Santiago, continuo me fodendo com sua língua habilidosa. Meu corpo estava todo sensível.


Enquanto não alcancei o prazer de novo ele não parou. Santiago parou de me lamber e, começou a me foder com seu pau.


Ele fodia minha boceta e batia na minha bunda. Segurou meu cabelo com uma das mãos, a outra ainda me acertava tapas. Gozamos juntos.


Fui carregada de volta para a cama mais uma vez.



- Ainda não acabei com você. - ele murmurou no meu ouvido.



- Então, me dê tudo mestre. - sussurro recuperando o fôlego.



Depois que fodemos mais duas vezes, não me lembro de mais nada.




Acordei na cama do meu quarto, meu corpo está dolorido.



- Seu banho está pronto. - viro e vejo Santiago na porta do banheiro.



- Pensei que já tinha ido embora.



- Ainda não, vou te dar um banho antes.



Ele me pega no colo, me coloca na banheira. Gemi em apreciação com a água morna.



- Você foi muito bem. - ele diz me beijando.



- Não me lembro como me trouxe pro quarto.



- Você desmaiou.



- Me desculpa.



- Eu esgotei você, é normal acontecer.



- Eu gostei que fizemos.



- Sei que gostou.



Santiago me dá banho, me enxuga com a toalha e me leva de volta para a cama.



- Descanse.



- Já vai embora?



- Eu preciso ir. Te ligo amanhã.



- Okay.



- Bons sonhos, Zoe.



- Obrigada.



E eu teria os melhores, porque ele estaria nos meus pensamentos a noite inteira.









MINHA OBSESSÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora