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[Oi, anjos. <3

Com o quanto tarde estou postando esse capítulo, declaro que não consigo mais ser pontual com os dias de atualização, então não vou mais seguir cronograma algum até conseguir me situar na vida. 

Isso se deve ao fato da minha irmã estar em casa e não ter espaço para eu escrever a vontade, já que ela usa o computador mais do que eu. A vida é triste.

De qualquer forma, perdão pelo atraso, era pra ser segunda, acabou quase sendo terça para no fim eu vir atualizar sábado. Me sinto idiota. ;ccc

E só tenho a dizer que: depois desse capítulo, estaremos entrando no cânone definitivo de Skypeia, finalmente e oficialmente! Vai ser um arco complicado pra mim, mas vou fazer o possível para trazer um conteúdo sem tantos furos de roteiro, mas não prometo nada, infelizmente. Skypeia, para quem lê o mangá e o acompanha, é um dos arcos mais importantes da obra, então existe um peso ainda maior para eu escrever ele!

Caso encontrem algum erro de digitação, por favor, me avisem! A fanfic deve passar por uma revisão geral em breve para eu ajeitar todos os erros que se acumularam ao longo dos capítulos, então se avistarem algo, podem comentar!

Enfim, boa leitura. <3]



. . . . . . . . . . . . . . . 



Ao abrir os olhos, a primeira coisa que viu foi o teto do consultório médico que outrora estava, a luz era pouca, mas o suficiente para iluminar parcialmente o ambiente ao seu redor, o cheiro de remédio e produtos de limpeza eram proeminentes e não tardou para invadir seus pulmões e impregnar suas vias nasais. [Nome] se remexeu na maca, sentindo o corpo latejar ao fazê-lo, embora estivesse se sentindo mais leve do que antes, seus olhos [cor] passearam pelo local até ele poder ver a mesa onde a Dra. Han estava trabalhando, os óculos bem encaixados em seu rosto e a expressão solene revelavam a concentração exigida para sabe-se lá o que ela estava fazendo.

"Com fome?" A voz dela quebrou o silêncio confortável por breves segundos. "Deixei uma bandeja com o jantar ao lado, mas visto que você ficou muito tempo desacordado, já deve estar fria a comida."

"Agradeço." Com lentidão, ele se ergueu, sentando-se e pegando a bandeja. "Por quanto tempo...?"

"Bastante tempo, mas não passou de dois dias, pelo menos."

"Entendo."

"Aposto que se sente melhor que antes." Ela olhou para ele por cima dos óculos, um sorriso de canto gravado em sua feição feminina. "Foi uma luta muito boa." Ele deu de ombros.

"Eu precisava de algo assim." Ele não retribui o olhar, focando em comer.

"Mihawk também." Ela folheou um livro ao lado. "Mas você sabe, poderia ter morrido lá, Mihawk poderia ter te matado."

"Eu sei."

"Então por que não lutou com tudo?"

"Não era o momento."

"E quando será?"

"Em breve."

"Sabe..." Dasom retirou os óculos, deixando-os sobre o amontoado de papéis. "Você deixa as pessoas pensarem que você é forte, ao mesmo tempo que deixa elas o julgarem como fraco, isso é curioso, me deixa intrigada. O que você espera de si mesmo, afinal?"

"Não preciso que outras pessoas me vejam como forte ou fraco, o que quer que pensem não vai mudar nada." Ele enfim encarou a médica. "Nada do que pensem de mim vai ajudar ou prejudicar minha jornada para alcançar meus objetivos. No fim, apenas eu sei do que sou capaz, não os outros."

ALL I WANT - One Piece x Male!Reader. [DESCONTINUADA]Onde histórias criam vida. Descubra agora