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Oh helloe! I did nót saw youe there! (Referência ao kingdom)
Enfim mis batatinhes, tô aqui pra trazer o antepenúltimo capítulo da nossa fic (talvez o penúltimo antes do/s bônus) espero que gostem, me digam o que acharam no finalzinho, altes revelações hein!
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Depois de desabafar tudo o que pesava em seu coração em forma de choro, Yeosang se acalmou e jantou com a mais velha, antes de se deitar em seu antigo quarto para dormir abraçado a pelúcia do filho em menos de dois minutos, se sentindo mentalmente esgotado.

No dia seguinte, logo pela manhã, a campainha da casa da senhora Kang tocou e assim que a idosa atendeu, um carteiro lhe entregou uma carta destinada a Yeosang. A mulher agradeceu e na mesma hora voltou para dentro, preparou um café da manhã, antes de ir até o quarto onde seu filho estava dormindo.

–Yeosang…–ela disse abrindo cautelosamente a porta– Meu filho? Chegou isto para você.–ela disse entrando e indo até a beirada da cama, para acariciar o rosto de seu filho, que carregava uma expressão triste e cansada, mesmo adormecido– Meu filho, está na hora de acordar.

–Aconteceu alguma coisa?–ele perguntou, depois de acordar com um pequeno susto e ela lhe entregou a carta misteriosa, enquanto ele se sentava na cama e ela se sentava ao lado dele– O que é isso?

–Foi entregue para você, eu ia lhe perguntar o mesmo…–ele esfregou o rosto e abriu a carta, vendo várias palavras impressas, que ele não conseguia ler, por sentir a vista embaçada, graças à noite de choro–

–Mãe, será que a senhora pode ler por mim? As letras parecem embaralhadas demais para eu ler.–ela concordou sorrindo e começou a ler– O que foi, mãe?–ele perguntou confuso ao ver os olhos dela se enchendo de lágrimas–

–"Assim que o sol brilhar, sua estrelinha vai se apagar. Kang Junseo asas vai ganhar, no céu vai morar, de família vai brincar, com seus sogros, pai e irmão. Sua esposa vai perecer e a mim você vai pertencer."–ele pegou a folha de sua mãe e olhou incrédulo, tentando organizar a mente e ler aquelas palavras–

–Eu não acredito que ela estava certa…–pensou alto. No dia anterior, ele contou a sua mãe, o motivo das discussões com sua esposa e não podia acreditar que relamente havia um culpado– Eu não acredito que sou um imbecil!–ele disse amassando o papel em sua mão– Mãe, eu preciso ir para minha casa, por favor tenha cuidado e não saia daqui…–ele se levantou rápido e deu um beijo na testa da mais velha, antes de procurar pelas chaves do seu carro e correr para sua casa– Mina! Song Mina!–ele chamou, tentando abrir o portão, antes de se lembrar de tocar o interfone– Meu amor sou eu… Por favor me desculpe, abra o portão…

–O que te fez mudar de ideia? Minha fobia de pôr os pés para fora não te incomoda mais? Ou o fato de eu querer saber o que aconteceu com meu filho? Ou será que sua mãe te expulsou de casa?–ela disse séria pelo telefone, olhando-o pela câmera–

–Mina, me desculpa, eu falei aquilo enquanto estava com raiva e…–ele esfregou o rosto novamente– Você estava certa sobre a morte do Junseo ser proposital, me deixa entrar, para conversarmos sobre isso frente a frente?–ela apenas voltou o interfone para o lugar, antes de destrancar o portão, para que ele entrasse correndo e abrisse a porta, vendo ela ainda parada ao lado da câmera do portão– Mina!–eles se abraçaram fortemente, como se não se vissem há tempos, apesar de apenas metade de um dia, depois de uma discussão– Me desculpa, me desculpa, me desculpa… Eu fui um imbecil em não acreditar em você…

–É bom ouvir que você decidiu acreditar em mim, porque chegamos a alguma lugar…–ela disse com a voz abafada pelo abraço–

–Foi a Mia.–ele disse sentindo um aperto em seu coração, antes de se afastar e pegar o papel amassado em seu bolso– Isso chegou na casa da minha mãe mais cedo.–Mina pegou e começou a ler aquelas palavras que pareciam tortura-la– Além disso, eu conversei com o Minseok hyung, ele me fez entender que… Tendo motivos ou não, isso poderia te ajudar a superar, me desculpe por pensar só em mim, meu amor.

Por um Tris - Kang Yeosang °terminada°Onde histórias criam vida. Descubra agora