Feral(Deku Vigilante) {Finalizada/traduzida}

19-Um grande gato preto

POV de Aizawa:

Eu: *suspiro*

Eu realmente desejava que hoje fosse apenas mais  um  dia em que eu pudesse fazer uma patrulha noturna sem que nada acontecesse nela. Claro, algo tinha que  acontecer. As noites nunca podem ficar silenciosas e quietas por muito tempo. Isso é, a menos que Feral esteja no mesmo distrito. Pessoalmente, nunca vi a fera da noite. Tudo o que eu sabia sobre ele era que ele era mais animal do que humano ou pelo menos  era assim que os rumores diziam.

Tsukauchi me disse algo diferente. Ele disse que era uma enorme chita preta e uma pessoa que são combinadas Feral. Nunca os vi antes e se os vejo,sla, não sei o que faria se o velo porai. Eu realmente precisaria perguntar onde a pessoa conseguiu uma chita. Não é como se estivéssemos no meio de uma cidade de qualquer maneira.

*Bang* *Bang*

Alguns tiros ecoaram pela noite enquanto eu me esquivava e rapidamente apreendia o vilão. Foi um cara de 30 anos que tentou roubar um janela de joias. Claro, o vidro não é normal e foi reforçado para resistir a vilões que tentaram invadir com suas peculiaridades como esse cara. Ele tinha uma arma com ele e uma peculiaridade de aprimoramento de poder sorte  que eu desliguei imediatamente.

Eu: *suspiro* Você não sabe quando desistir, hein...

Precisei piscar e ao fazer isso o vilão aproveitou esse segundo para se libertar de mim me jogando contra a parede enquanto usava o lenço que estava ao seu redor. Foi um movimento bastante ousado dele se jogar no chão e me puxar com ele.

Eu: Merda!

Antes que eu pudesse ativar minha peculiaridade novamente, ele já estava me atacando e, infelizmente para ele, eu era mais rápido, mas ele também estava com a arma na mão novamente.

Vilão: Diga sua última palavra...aaarrrgg!

*Bang*

????: MRREEEEEEWWWW!!!!

Quando meu cachecol envolveu o homem, ele tropeçou para trás surpreso e atirou para cima no ar. Um grito doloroso de um gato selvagem ecoou pelas ruas e tudo que eu podia ver depois de ter certeza de que o vilão estava nocauteado, era um gato deitado no chão depois de ouvir um polegar alto.

Está chovendo gato agora...

*suspirar*

Esse deve ser  o Feral ou a chita de qualquer maneira.

Eu: Oi gatinho...

Feral: GRRRRR*

Eu: não vou te machucar.

Não vou mentir aqui. Aproximar-se de uma enorme chita de bunda que estava assobiando e me mostrando seus dentes foi assustador. Eu não sabia se o gato iria me atacar a qualquer momento, mas pude ver o ferimento que ele recebeu graças ao vilão e a um mau momento.

Uma bala foi direto para sua perna traseira e tanto quanto eu poderia dizer que não era um tiro limpo, mas a bala estava presa em seu quadril. Agora, com esse conhecimento, eu adoraria não fazer nada além de conseguir alguma ajuda para aquela chita, mais antes de eu fazer qualquer coisa ele já estava de volta em suas 4 patas.

Eu: Você está ferido.

Fera: Miau!

Soou terrivelmente como: Você não sabe o quanto!

Eu: Deixe-me pelo menos tirar a bala antes de você voltar para o seu dono.

Feral: grrrr*

Eu: *suspiro*

Eu realmente queria chegar perto do gato e abraçá-lo, mas algo me disse para não fazer isso, especialmente aquele rosnado que ele estava fazendo.

Eu: Feral, ouça você não vai longe com essa sua perna.

Como para me mostrar o contrário, ele começou a fugir e acabei perseguindo uma pantera negra até que a perdi. Depois disso fui para Tsukauchi. Ele conhecia Feral e eu queria saber mais sobre a pessoa, bem como por que havia uma enorme chita na cidade e não um cachorro ou um gato, mas um animal selvagem.

No final, fui direto para a delegaciae em direção ao escritório de Tsukauchi onde o encontrei com um café sentado e trabalhando na papelada.

Tsukauchi: Quer um pouco de café também?

Eu: Você realmente tem que perguntar?

Tsukauchi: Não.

Sem mais perguntas, ele passou por mim enquanto eu me sentava gritando no corredor para que alguém lhe trouxesse um café puro preto.

Tsukauchi: Por que você está aqui?

Eu: Feral.

Tsukauchi: O que o gato fez?

Eu: Levou um tiro.

Tsukauchi: ... *Suspiro* Eu sabia que deveria ter tentado pegá-lo quando tive a oportunidade de fazê-lo.

Eu: ... Quão manso é o gato?

Tsukauchi: Brincalhão se você me perguntar.

Eu: Ele já te mordeu?

Tsukauchi: Não eu, mas um dos meus oficiais que puxou uma arma para ele.

Eu: Decisão errada.

Tsukauchi: Sim.

Eu: Você conhece o dono do gato?

Tsukauchi: Não e as pessoas que trouxemos hoje recusaram-se a nos dizer algo sobre o gato. Eles estavam todos com medo, não importa o que fizéssemos.

Eu: Posso falar com eles?

Tsukauchi: Acredite em mim, temos alguém com uma peculiaridade de pesadelo e eles ainda se recusaram e prefeririam morrer por algum motivo.

Eu: Huh.... Parece um problema.

Tsukauchi: Não, porque ele está no nosso distrito e a taxa de criminalidade caiu drasticamente desde que ele apareceu aqui.

Eu: Então, você não vai atrás deles?

Tsukauchi: Não. Enquanto Feral não matar ninguém, ele pode ficar.

Eu: ... entendo.

Tsukauchi: Embora a chita aparece às vezes.

Eu: Aqui?

Tsukauchi: Sim... levou consigo um agrafo de papéis e fui atrás dele. Feral realmente parecia gostar da perseguição.

Eu: .... Entendo.

Tsuakuchi: Você não está aqui para isso, está?

Eu: Não. Estou aqui porque levou um tiro e é um animal selvagem com uma peculiaridade.

Tsukauchi: E?

Eu: De onde veio? Não há guepardos selvagens por perto e não ouvi falar de nenhum laboratório e vilões tentando criar uma máquina assassina.

Tsukauchi: Você tem um ponto. Na verdade não sabemos. Vendo como o gato é amigável, pensamos que era o animal de estimação de alguém.

Eu: Então foi importado ilegalmente?

Tsukauchi: Provavelmente. Sabemos de alguns lugares que vendem esses animais.

Eu: Você quer dizer o mercado negro?

Tsukauchi: Sim e não podemos fazer nada além de vigiar

Eu: ....

Eu tinha a informação que procurava e depois de tomar meu café de um gole, saí para procurar o guepardo. Afinal, era perigoso deixar um animal ferido e grande com o que parecia ser uma peculiaridade inteligente ao ar livre. Não havia como dizer o que poderia fazer quando é forçado a lutar em seu estado ferido sem escapatória.