22-oba,uma chita na família!(sarcasmo sim)

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POV Aizawa:

No momento em que ouvi sobre um gato e sendo Feral, eu já sabia o que estava acontecendo e comecei a me preparar pra sair da minha casa.

Mic: zawa, onde você vai?

Eu: Tsukauchi.

Mic: Agora?

Antes que ele pudesse perguntar mais alguma coisa, eu já estava fora de casa e no carro dirigindo até lá. Pouco depois de chegar, entrei e vi o guepardo caído no chão.

Eu: Feral....

Tsukauchi: Sim.

Eu: O dono dele morreu?

Tsukauchi: Encontramos um cadáver no armazém e acreditamos que é seu dono depois que ele escapou e veio aqui morto cansado e fora de energia.

Eu: Coitado.

Tsukauchi: Você pode levá-lo?

Eu: Você tem que perguntar?

Tsukauchi: Pensei que sim

Fui até o grande felino e agora ele deveria ter reagido de alguma forma, mas não reagiu e então me aproximei até me agachar na frente dele e tocá-lo. O pelo estava muito macio, ao contrário do que eu esperava e mesmo agora o grande felino não reagiu. Não só isso, mas o animal também estava com muito calor.

Eu: Feral está com febre. Vou levar o gato para RG.

Tsukauchi: Como no mundo uma curandeira poderia curar de uma chita?

Eu: E por que não?

Tsukauchi: Tem certeza de que não quer envolver um veterinário?

Eu: Você quer que eu explique como eu consegui um guepardo enorme com uma peculiaridade?

Tsukachi: Bom ponto.

Não esperando mais,peguei o felino nas mãos e o levei para fora e o coloquei no carro. Já que era meu dia de folga e de mic, eu tinha certeza de que ele não se importaria de ter mais um gato conosco. Eu não teria gostado mais do que ir com o gato para RG, mas a essa hora não havia chance de acordar o curandeiro. Eu não estava cansado de viver ainda.

Então, uma vez que eu estava na frente da porta, toquei a campainha, já que estava segurando uma chita. Foi difícil tocar a campainha de qualquer maneira.

Mic: Você esqueceu seu ce- isso é uma chita?

No momento em que meu marido abriu a porta para mim, seu sorriso rapidamente se transformou em uma expressão de choque, medo e fascinação.

Eu: Sim, agora mexa-se.

Mic: Você não está trazendo uma chita para dentro né?!

Eu: Sim, eu tô

Mic: De onde você tirou essa chita ,não me diga que invadiu um zoológico!

Eu: Não,o que pensa que eu sou?

Mic:sei lá,talv z um amante doido de gatos?

Eu:a cala boca vai

Eu:esse é Feral

Mic: Aquele vigilante que te fez dormir mais?

Eu: Sim aquele. Feral não é um vigilante, mas um cara com uma chita encontraram o corpo de seu dono e também foi baleado por minha causa. AGORA MOVA-SE!

Meu querido marido finalmente decidiu se mudar depois que eu disse a ele e assim que entrei, coloquei o gato no quarto de hóspedes no chão.

Mic: Não me diga que temos uma chita agora?

Eu: Sim temos.

Mic: De verdade?

Eu: Sim.

Mic: Tudo bem por mim, desde que não nos mate.

Eu: Não vai.

Mic: Você sabe o que ele come ou alguma coisa sobre chitas?

Eu: Não.

Mic: Parece que vou fazer algumas pesquisas.

Ele me deixou sozinha com a chita e tudo que eu podia fazer agora era tentar cuidar de sua ferida, bem como colocar um pouco de gelo em volta. O gato parecia gostar da frescura disso e assim que tive certeza de que o grande felino tinha tudo o que precisava para a noite, fui para o meu próprio quarto e deixei a porta dos quartos com a chita aberta. Algo me disse que se eu trancasse o gato no quarto eu me arrependeria muito depois.

No dia seguinte, pela manhã, RG veio e ela imediatamente examinou o gato.

RG: Onde em nome de Deus você encontrou um guepardo desses

Mic: Na rua, supostamente. Não me olhe assim zawa,só disse uma suposição.

Eu: Esse é o Feral e seu dono morreu.

RG: Seu dono morreu?

Eu: Um menino hein.

RG: Sim e você diz que é o Feral? Parece que você tem algum problema.

Mic: haha, se você soubesse.

Eu: Ele precisava de ajuda e levou um tiro por minha causa também.

RG: Bem, a lesão infeccionou causando sua febre, mas dê a ele um dia de descanso e esta medicação e ele estará bom em cerca de 3 dias.

Eu: Entendi

Mic: Mais alguma coisa que devemos tomar cuidado?

RG: Ele não deveria estar correndo tanto, mas ele ainda precisa de algum exercício, então por enquanto tente não fazer Feral correr a toda velocidade.

Eu: vou fazer.

RG: E deixe-me adivinhar que você quer trazer o gato para a UA com você?

Eu: sim. Eu expulsei toda minha classe de qualquer maneira.

RG: Tudo bem por mim, mas eu não recomendaria fazer isso sem avisar Nezu primeiro e sem ele estar acordado.

Mic: zawa, que tal você ficar em casa hoje e eu tentar obter a permissão de Nezu.

Eu: Você? Conhecer Nezu?

Mic: Sim eu!

Eu: Você está morrendo de medo daquele rato.

Mic:Com licença, ele é o próprio Satanás!

Eu: *suspiro*

Mic: Você sabe que eu faria qualquer coisa por você Então sim eu vou.

Eu: *suspiro*

Eu: Se isso não te incomoda.

Mic: Eu vou ajudá-lo a cuidar desse felino de qualquer maneira, então podemos compartilhar o tempo com ele.

Eu: ....

Olhei para ele com uma sobrancelha levantada. Eu simplesmente não podia acreditar no que ele acabou de dizer. Ele queria me ajudar a cuidar de um animal selvagem e enfrentaria o próprio rato Satanás para obter permissão para trazê-lo conosco.

Eu: Você só quer abraçar ele hein...

Essa foi a única explicação plausível que consegui.

Mic: Se ele ficar aqui, devemos nos dar bem e isso inclui abraços também!

Eu: eu sabia!

RG: *suspiro* vocês são uns amantes de gatos malucos!

Feral(Deku Vigilante) {Finalizada/traduzida}Onde histórias criam vida. Descubra agora