POV Aizawa:
No momento em que ouvi sobre um gato e sendo Feral, eu já sabia o que estava acontecendo e comecei a me preparar pra sair da minha casa.
Mic: zawa, onde você vai?
Eu: Tsukauchi.
Mic: Agora?
Antes que ele pudesse perguntar mais alguma coisa, eu já estava fora de casa e no carro dirigindo até lá. Pouco depois de chegar, entrei e vi o guepardo caído no chão.
Eu: Feral....
Tsukauchi: Sim.
Eu: O dono dele morreu?
Tsukauchi: Encontramos um cadáver no armazém e acreditamos que é seu dono depois que ele escapou e veio aqui morto cansado e fora de energia.
Eu: Coitado.
Tsukauchi: Você pode levá-lo?
Eu: Você tem que perguntar?
Tsukauchi: Pensei que sim
Fui até o grande felino e agora ele deveria ter reagido de alguma forma, mas não reagiu e então me aproximei até me agachar na frente dele e tocá-lo. O pelo estava muito macio, ao contrário do que eu esperava e mesmo agora o grande felino não reagiu. Não só isso, mas o animal também estava com muito calor.
Eu: Feral está com febre. Vou levar o gato para RG.
Tsukauchi: Como no mundo uma curandeira poderia curar de uma chita?
Eu: E por que não?
Tsukauchi: Tem certeza de que não quer envolver um veterinário?
Eu: Você quer que eu explique como eu consegui um guepardo enorme com uma peculiaridade?
Tsukachi: Bom ponto.
Não esperando mais,peguei o felino nas mãos e o levei para fora e o coloquei no carro. Já que era meu dia de folga e de mic, eu tinha certeza de que ele não se importaria de ter mais um gato conosco. Eu não teria gostado mais do que ir com o gato para RG, mas a essa hora não havia chance de acordar o curandeiro. Eu não estava cansado de viver ainda.
Então, uma vez que eu estava na frente da porta, toquei a campainha, já que estava segurando uma chita. Foi difícil tocar a campainha de qualquer maneira.
Mic: Você esqueceu seu ce- isso é uma chita?
No momento em que meu marido abriu a porta para mim, seu sorriso rapidamente se transformou em uma expressão de choque, medo e fascinação.
Eu: Sim, agora mexa-se.
Mic: Você não está trazendo uma chita para dentro né?!
Eu: Sim, eu tô
Mic: De onde você tirou essa chita ,não me diga que invadiu um zoológico!
Eu: Não,o que pensa que eu sou?
Mic:sei lá,talv z um amante doido de gatos?
Eu:a cala boca vai
Eu:esse é Feral
Mic: Aquele vigilante que te fez dormir mais?
Eu: Sim aquele. Feral não é um vigilante, mas um cara com uma chita encontraram o corpo de seu dono e também foi baleado por minha causa. AGORA MOVA-SE!
Meu querido marido finalmente decidiu se mudar depois que eu disse a ele e assim que entrei, coloquei o gato no quarto de hóspedes no chão.
Mic: Não me diga que temos uma chita agora?
Eu: Sim temos.
Mic: De verdade?
Eu: Sim.
Mic: Tudo bem por mim, desde que não nos mate.
Eu: Não vai.
Mic: Você sabe o que ele come ou alguma coisa sobre chitas?
Eu: Não.
Mic: Parece que vou fazer algumas pesquisas.
Ele me deixou sozinha com a chita e tudo que eu podia fazer agora era tentar cuidar de sua ferida, bem como colocar um pouco de gelo em volta. O gato parecia gostar da frescura disso e assim que tive certeza de que o grande felino tinha tudo o que precisava para a noite, fui para o meu próprio quarto e deixei a porta dos quartos com a chita aberta. Algo me disse que se eu trancasse o gato no quarto eu me arrependeria muito depois.
No dia seguinte, pela manhã, RG veio e ela imediatamente examinou o gato.
RG: Onde em nome de Deus você encontrou um guepardo desses
Mic: Na rua, supostamente. Não me olhe assim zawa,só disse uma suposição.
Eu: Esse é o Feral e seu dono morreu.
RG: Seu dono morreu?
Eu: Um menino hein.
RG: Sim e você diz que é o Feral? Parece que você tem algum problema.
Mic: haha, se você soubesse.
Eu: Ele precisava de ajuda e levou um tiro por minha causa também.
RG: Bem, a lesão infeccionou causando sua febre, mas dê a ele um dia de descanso e esta medicação e ele estará bom em cerca de 3 dias.
Eu: Entendi
Mic: Mais alguma coisa que devemos tomar cuidado?
RG: Ele não deveria estar correndo tanto, mas ele ainda precisa de algum exercício, então por enquanto tente não fazer Feral correr a toda velocidade.
Eu: vou fazer.
RG: E deixe-me adivinhar que você quer trazer o gato para a UA com você?
Eu: sim. Eu expulsei toda minha classe de qualquer maneira.
RG: Tudo bem por mim, mas eu não recomendaria fazer isso sem avisar Nezu primeiro e sem ele estar acordado.
Mic: zawa, que tal você ficar em casa hoje e eu tentar obter a permissão de Nezu.
Eu: Você? Conhecer Nezu?
Mic: Sim eu!
Eu: Você está morrendo de medo daquele rato.
Mic:Com licença, ele é o próprio Satanás!
Eu: *suspiro*
Mic: Você sabe que eu faria qualquer coisa por você Então sim eu vou.
Eu: *suspiro*
Eu: Se isso não te incomoda.
Mic: Eu vou ajudá-lo a cuidar desse felino de qualquer maneira, então podemos compartilhar o tempo com ele.
Eu: ....
Olhei para ele com uma sobrancelha levantada. Eu simplesmente não podia acreditar no que ele acabou de dizer. Ele queria me ajudar a cuidar de um animal selvagem e enfrentaria o próprio rato Satanás para obter permissão para trazê-lo conosco.
Eu: Você só quer abraçar ele hein...
Essa foi a única explicação plausível que consegui.
Mic: Se ele ficar aqui, devemos nos dar bem e isso inclui abraços também!
Eu: eu sabia!
RG: *suspiro* vocês são uns amantes de gatos malucos!
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Feral(Deku Vigilante) {Finalizada/traduzida}
FanfictionTodos diziam que ele era indomável e não humano! Sua mãe não conseguia lidar com a pressão de um filho que tinha uma peculiaridade tão única e simplismemte desistiu dele. Ninguém conseguiu lidar com o rolinho de canela selvagem e então ele acabou e...