(...) Eles já chegaram.
Sn: Uau, demorou mais do que eu pensei, que nostalgia....
Sn: Amanhã teremos tempo suficiente para apreciar isso, vamos limpar a casa, deve está muito empoeirada.
Madara: Sim, aonde vocês deixaram as chaves?
Sn: Vou pegar. Aqui.
Sn se vira pra pegar as chaves mas Madara abraça ela por trás e começa a dar beijos molhados em seu pescoço e a descer sua mão pelo seu corpo.
Sn: O-o que você está fazendo?!
Madara solta ela - Nada.
Sn: ... Aqui às chaves.
Madara abre a porta.
Sn: Minha nossa - começa a tossir.
Madara: Está tudo do jeito que deixei, parece até que ninguém morou aqui depois de mim.
Sn: Não tínhamos tempo pra isso.
Madara: Temos comida?
Sn: Não, devemos comprar amanhã, ainda tem dinheiro?
Madara: Sim.
Sn: Temos que arrumar algum trabalho, senão morreremos de fome, amanhã vou procurar por um.
Madara: Eu também, o que vocês faziam quando tinham algum tempo livre?
Sn: O Obito nunca tinha tempo livre, e eu conheci um amigo aqui e ficava com ele.
Madara: ...
Sn toma um susto - Droga, ratos!
Madara começa a rir.
Sn: Do que você está rindo? - joga o rato em cima dele.
Madara: Tentativa falha! Não tenho medo de ratos.
Madara: Estou cansado, vou dormir.
Sn: Sim - boceja. - vou tomar banho.
(...)
Sn: Terminei, pode ir agora.
...
Madara: Terminei, aonde você colocou minhas roupas do guarda roupas?
Madara: ... Sn? Já dormiu?
Sn: Não... - fala sonolenta - estou muito cansada.
Madara deita na cama e abraça Sn.
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