Um antigo amigo de infância Que não vejo a um bom tempo , um zumbi.
- o que faz por aqui ? Até onde eu sei...Você não é tão baixo , aponto de sequestrar e matar crianças humanas .- eu falo calmo .
- é nem você, mas aqui estamos. - ele fala no mesmo tom sarcástico de sempre .
- só conferindo, eu já sei quem é o culpado, a propósito , por que matar a Jenny? - eu pergunto.
- não foi eu quem fez isso, apenas com ver como está. - ele fala a olhando .
- está de passagem? - eu pergunto.
- assim como você. - ele fala.
- então até depois. - eu falo indo em direção ao trailer
- sim... até - ele fala sumindo junto com a fumaça.
Eu entro no trailer e dou re , saindo do local, passo pela porta da delegacia, que estava sendo bloqueada pela fumaça, impedindo que os policiais de sair ,'pelo que me lembro fumaça não é um dos poderes do Benj , tem alguma coisa era da "
Assim que a fumaça se dissipa, todos na delegacia saem e vão em direção ao estacionamento , eu acelero e vou em direção à pousada.
Chegando lá eu dou de cara com o Mozka que me esperava no estacionamento.
Eu paro o trailer e saio , ele ficava me encarando sério.- onde você estava ? - ele pergunta.
- fui de volver a pasta da senhorinha. - eu falo sarcástico.
- eu não sei se você tá falando sério ou não, mas não importa, por que você me deixou sozinho? - ele pergunta.
- por que você é tão carente? - eu pergunto.
- Navarro para ! Eu tô falando sério , o que é que tem aqui que te preocupa tanto? - ele pergunta.
- eu não estou preocupado. - eu falo.
- finalmente uma resposta que não é uma pergunta...ah ok , nervoso então, ou sei lá, tão...cauteloso. - ele fala.
- olha dessa vez não errou uma sílaba. - eu falo.
- jura ! Obrigado... - ele fala alegra mas depois volta a ficar sério. - não muda de assunto!
- eu não tô. - eu falo sorrindo
- esquece ! Eu descubro sozinho. - ele fala.
- Boa sorte . - eu falo.
Ele sai do estacionamento, eu vou atrás, nos fomos pro nosso quarto , eu sento em uma cama e o Mozka vai pra outra.
- achei que você não conseguia dormir sozinho. - eu falo.
- não enche. - ele fala se deitando e se cobrindo totalmente.
Eu sério e me deito, olhando pra ele que estava de costas pra mim.
- sabe...nem sempre eu fui assim...- eu falo.
- como assim? - ele pergunta sem se virar pra mim.
- eu já fui humano , como você , mas isso já faz muito tempo. - eu falo.
- o que foi que ouve? - ele pergunta.
- achei que você estava chateado comigo. - eu falo.
VOCÊ ESTÁ LENDO
paranormal 7 .
ParanormalNavarro decidi levar Mozka de volta a casa isolada que a vi os emprestou , mas como a estrada principal está interditada, a única forma ser contornando a cidade . Mas será que essa longa viagem a dos será tão calma quanto imaginam ?