3- capítulo.

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      Um antigo amigo de infância  Que não vejo a um bom tempo , um zumbi.

    - o que faz por aqui ? Até onde eu sei...Você não é tão baixo , aponto de sequestrar e matar crianças humanas .- eu falo calmo .

      - é nem você,  mas aqui estamos.  - ele fala no mesmo tom sarcástico de sempre .

     - só conferindo,  eu já sei quem é o culpado, a propósito , por que  matar a Jenny?  - eu pergunto.

     - não foi eu quem fez isso,  apenas com ver como está.  - ele fala a  olhando .

      -  está de passagem?  - eu pergunto.

      - assim como você.  - ele fala.

       - então até depois.  - eu falo indo em direção ao trailer

     - sim... até - ele fala sumindo junto com a fumaça.

      Eu entro no trailer e dou re  ,  saindo do local,  passo pela porta da delegacia,  que estava sendo bloqueada pela fumaça,  impedindo que  os policiais de sair ,'pelo que me lembro fumaça não é um dos poderes do Benj , tem alguma coisa era da "
     Assim que a fumaça se dissipa,  todos na delegacia saem e vão em direção ao estacionamento , eu acelero e vou em direção à pousada.
    
         Chegando lá eu dou de cara com o Mozka que me esperava no estacionamento.
      Eu paro o trailer e saio , ele ficava me encarando sério.

      - onde você estava ? - ele pergunta.

     - fui de volver a pasta da senhorinha.  - eu falo sarcástico.

     - eu não sei se você tá falando sério ou não, mas não importa,  por que você me deixou sozinho?  - ele pergunta.

     - por que  você é tão carente?  - eu pergunto.

      - Navarro para ! Eu tô falando sério  , o que  é que tem aqui que te preocupa tanto?  - ele pergunta.

     - eu não estou preocupado.  - eu falo.

      - finalmente uma resposta  que não é uma pergunta...ah ok ,  nervoso então,  ou sei lá,  tão...cauteloso.  - ele fala.

     - olha dessa vez não errou uma sílaba.  - eu falo.

      - jura ! Obrigado... - ele fala alegra mas depois volta a ficar sério.  - não muda de assunto!

       - eu não tô.  - eu falo sorrindo

       - esquece ! Eu descubro sozinho.  - ele fala.

     - Boa sorte . - eu falo.

      Ele sai do estacionamento,  eu  vou atrás,  nos fomos pro nosso quarto , eu sento em uma cama e o Mozka vai pra outra.

      - achei que você não conseguia dormir sozinho.  - eu falo.

      - não enche.  - ele fala se deitando  e se cobrindo totalmente.

      Eu sério e me deito,  olhando pra ele que estava de costas pra mim.

      - sabe...nem sempre eu fui assim...- eu falo.

       - como assim?  - ele pergunta sem se virar pra mim.

      - eu já fui  humano , como você , mas isso já faz muito tempo.  - eu falo.

      - o que  foi que ouve?  - ele pergunta.

      - achei que você estava chateado comigo.  - eu falo.

paranormal 7 .Onde histórias criam vida. Descubra agora