❫ཱིPescador୭࿔

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🐠Bem Vindos!| E, sim... eu sei que tenho outras (5) estórias 'pra atualizar. Tudo no seu tempo...| Eu queria dá uma nova 'bb para aqueles que me seguem e preferem um Tae Bottom.

Espero muito, muito mesmo que amem, sintam as vibrações que eu estou tentando passar por esse lindo universo 'pra vocês.

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            Sávilla era um condado tradicional – pertence ao Conde Mell, um homem velho com duas lindíssimas filhas; uma de 14 anos e à outra de 19 anos. Bem guardadas em seu grandioso castelo. Longe mas ao mesmo tempo perto para mostrar suas riquezas – no meio de tanto verde, poderia ser facilmente confundida como o lar das fadas, é os elfos. As ruas sempre acaloradas com o som das risadas discretas ou os segredinhos das jovens enamoradas. A cidadela era agraciada por aromas, das flores cada vez mais peculiares, das macieiras que uma ora eram verdes, ora vermelhas; dos limoeiros que de vez em quando sumia o verdinho é ficava amarelinho; dos manguezais; dos brotos e o cheiro da terra com grama molhada, ah... tantos outros aromas singulares somente deste lugar.

        Os campos, estes, não importava se fossem compostos de lírios ou uma grama alta, eram os favoritos dos amantes. Os pastos sempre com o capim nas alturas, tão bonito, mas assim, era fácil perde algumas ovelhinhas, cabrinhas, suas preciosas vacas ( alguns aldeões jurava de pé junto que o lobo-mau, dito lobisomem, roubava dos rebanhos para alimentar-se ), havia muitos falatórios disto, das criaturas assombrosas e temíveis. O mal virou lendas, mas sem muita repercussão. Os lagos favoritos da criançada de dia ou tarde, preenchidos por peixinhos ou sua colorações com turvas que não assustava ninguém, apenas fazia-os ficarem mais admirados é conscientes do ambiente farto, rico, no lugar que nasceram, amadureceram é viviam. Jeon, um jovem rapaz, fazia parte desses três quesitos do velho condado. Sempre exibia seus lindos dentes quadradinhos, bem alinhados, sua mãezinha espalhava para os quatro ventos que havia jogado os dentinhos caídos para o telhado vizinho, portanto feito o pedido repetidas vezes para os morcegos: — “Que meu filho tenha os dentes quadrados iguais aos seus!”— é foi concedido. Sua pele era tão pálida que lembrava o leite da vaca, todavia em suas bochechas era como se alguém houvesse salpicado canela em cima do munguzá. De expressão iluminadora carregada de simpatias, os lumes castanhos competiam com suas sobrancelhas grossas é chamativas ( era visto como um rapaz de caminho duvidoso). Seu corpo era exuberante, seus músculos modelados exibiam raramente os ossos ou suas veias contraídas. Mas nenhumas dessas qualidades vistas a olho nú, foram o suficiente para chamar atenção do homem bonito de fios dourados — diferentes dos seus encaracolados é marrons como o chocolate amargo —, acima dos ombros, cortados de uma forma nunca antes vista pelo Jeon.

        Praticamente tudo naquele homem, este que tinha sua pele pêssego sendo agraciada pelo raios solares. Roubava para si os prazeres e apagava o que havia ao redor de simplista beleza, para ser seguido pelos lumes castanhos.

         Em algum momento os lumes castanhos tiveram sua rota dirigidas para uma banca de maçãs, simples, haviam sido envergonhados por lumes cristalinos como uma limonada, não era refrescante, pois era como se houvesse uma surgente de formigas em suas mãos. Jeongguk poderia jurar que suas mãos soltassem caso não as mantivesse dentro dos bolsos da calça desgastada, puída até no tom uma vez marrom. Ao voltar seus lumes para a degustação ambulante de camarões o homem de expressão em inércia ( mas sem realmente transmitir uma emoção real ), os olhos tão finos ou o corpo esbelto é ao mesmo tempo esguio, havia sumido como a brisa porque vinha mas realmente nunca ficava.

          Jeon sentiu um horripilar breve ao sentir algo gélido tocar-lhe em sua nuca. Portanto, quando seu ombro esquerdo recebeu um leve soco, seguido de uma voz doce: “— Nunca... desvie o olhar, rapaz…” — seu corpo enrijeceu.

        — Sinto que vou desfalecer a qualquer momento...  — suas mãos pálidas tocando sutilmente uma linha marcada pelos ossos em sua nuca, onde minutos o homem com uma voz pastosa de tão rouca havia tocado. O som dela também lhe deixou tocado e confuso.

       Sentia tanto... tanto ao igualar há um feitiço. Estava preso em um anzol, algo o puxava ( sem contar que seu lumes 'já caçavam o rebolado sútil do homem ), como um peixinho sendo pescado, arrastando... sendo colhido, escolhido, pego pelo pescador.

        

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Peixinhos por ora... é isso.
Cara, sem nem explicar como "eu" escrevi isso aí. ( • •  )
Ela tinha uma 'tag: #anzoltk

[ mas eu não os vejo usar e só deixei aí… eu tenho uma conta no X ( ex-twiter ) meu @ é: NanvaskiUnix lá 🎣 ]

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Gréng Verzaubert Stad | vkook  Onde histórias criam vida. Descubra agora