Gréng Verzaubert Stad | vkook

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Não espero muitas curtidas, mas espero ter feito uma história que tenha prendido sua atenção.
O último ( anterior a esse ) foi um final-side, isso é só um extra do passado distante.

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           Sua visão era voltada para o oceano, estava na deriva perdido em sua canoa, mas mesmo embriagado pela cachaça conseguia ainda jogar suas lamúrias no mar.

            Jeongguk pulou assustado com o tronco para trás ao sentir algo tocando sua palma da mão, quase tombou sua canoinha no processo. Olhou curioso para o mar é viu algo nadando por baixo da canoa, seus cabelos brilhavam como o mel derretido por conta das faixas solares que atravessavam a água... talvez fosse uma ilusão, os miolos fritando impediam Jeongguk de raciocinar... A pele do bicho era azulino mas pálido em alguns cantos, com desenhos espalhadas pelas partes que as escamas não cobriam, não sabia se aquelas partes bonitas que mexiam como flores e um véu na cabeça e pernas do ser eram barbatanas, zarabatanas ou puro enfeite para sua beleza.. receoso ficou de simplesmente conferir se realmente era um encantado. Porém o bicho apenas surgiu por suas costas e com os dentes afiados pronto para devorá-lo, mas, não o fez. Jeongguk​ começou uma choradeira e mais lamentações, então o meio homem, meio peixe-bicho lhe ofereceu um pacto. E quando acabou o ritual e a única testemunha era o céu, o oceano e quatro seres que nunca interferiam na escolha humana, Jeongguk adormeceu na canoa.

        O clima de chuva com sol não era de todo os melhores, mas nem de longe o pior. Não foi surpresa para o 'V-louriziano e os outros habitantes dá região e ilha quando chuviscos caíram do céu, breve, sendo substituídos por uma escuridão com clarões, sons de: "TUDUM-TUDUM-TUDUM!". Irônico seria contar para Jeongguk que ficou todo tempo quietinho, ninando na canoa enquanto o seu marido lhe trouxe de volta para as margens da ilha... No momento sonhava com seus peixinhos Jun e Nina.
          
          O bicho das águas não sabia de qual espécie era, ou um quê de como havia chegado ali, não tinha bando e havia conhecido apenas três mulheres que na beira da praia lhe ensinaram como ter sua aparência humana, alto, esguio com o rostinho jovial , sua pele de munguzá e pintinhas como canela espalhadas pelas costas e bochechas​, muito formoso... peculiar, mas seu marido gostaria mais de si nessa forma, não teria medo. As moças lhe deram regras e cinco lições de serem cumpridas breves.

          Esperou que Jeongguk acordasse mais alguns homens apareceram e ele se escondeu com medo, viu seu amado acorda e ir com os homens cambaleando, isso o frustou e sem saber o que fazer seguiu eles até um lugar aonde havia muitos outros humanos e acabou se perdendo do marido... E acabou voltando para a praia naquele dia, voltou mais uma vez quase pela tarde, admirou um pouco o que aqueles tipo de bicho terrenos produziam e suas comidas sem gosto algum, e foi assim que achou seu amado marido o olhando com luxúria, aproveitou uma breve distração e chegou bem perto dele, tocou-lhe gentilmente sua nuca e murmurou bem doce: — “Nunca desvie o olhar rapaz”—, seus lábios quase raspando na pele judiada pelo sol.

" Nesse mundo ninguém sabe além do que é concedido para ver e aprender... No mais, vigie, pois o amanhã é o despertar do bicho dos mares! Cidades levantaram para impedir, mas ninguém será capaz de impedir o já escrito como veredito. "

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O conto da ilha de Malev, na comuna Sávilla não passa de pura engenhosidade... Ou talvez não, baseado em histórias de familia.