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Jeongguk entrou no lago nú, sua pele arrepiando aos poucos com a temperatura gelada, mergulhou o corpo por alguns minutos, logo sentiu outro corpo nadando ao seu redor, ele sabia que era Taeluan... O homem com quem se encontrava às escondidas no porto fantasma, abandonado por não ter mais peixes pelas bandas. Buscando ar subiu para respirar e o mais velho surgiu das águas como um peixe betta. Os esbeltos cabelos, sedosos, batem no ar e flutuando sobre as águas como barbatanas brancas no tom louro. Jeongguk tão enfeitiçado sorria bobo.
— Eu sei que você não gosta de falar muito, Tae...
Em receio nadou ao redor do homem pálido com aparência apática.
— Poderíamos morar juntos, eu reformei minha casinha e está da magnitude de um lindo castelo! — Sua fala tinha tamanho eufemismo.
— Castelo? — Taeluan tombou sua cabeça para o lado.
— Sim! Rústico. Contundo dá para ser nosso lar — respondeu, suas mãos tocando os ombros do parceiro e Taeluan apenas lhe deu um selinho casto.
— Nosso lar! — repetiu o louro, lembrando que não tinha um lar para chamar de seu.
Jeongguk mesmo com rosto rubro surfou seus lábios em desejo e abrupta amarração. O ósculo era um redemoinho furioso, dolorido. Era acompanhado de gemidos fogosos, mas novamente de sufoco… Obsessivo. As mãos do apaixonante homem de família e vida desconhecidas tocavam delicadamente as costas, ombros e face do amado com compreensão do desejo que lhe fere. Machuca. Jeongguk lhe fere em apetite como um tubarão rei. Cisma em dizer palavras de carinho porém no final tange contáveis avarias vermelhas na pele leitosa.
A paixão era capaz de iniciar chamas no lago, mãos bobas, beijos molhados, ereções, corpos joviais em atrito... Jeongguk completava com juras que deterioram o estômago alagado do amante.
O “dás águas” tinha os olhos cristalinos pulsando veleidade, arrebatado no calor, nas suas abas sendo alargadas com quatro dedos, e com fome da próximo maltratar no seu mais íntimo furor. O porrete finalmente lhe desancar, sovando sua forma de respirar, gemer. Jeongguk era realmente abençoado com um varapau no meio de suas pernas. Tae tinha libido na violência acertada até certo ponto que sabia que iria sangrar – em algum momento isso irá sarar.
Talvez viver em áreas terrenas não fosse ameaçador como suas irmãs mais velhas haviam dito-lhe. Era bom, tão bom. Não parecia real.
— Amo-te, Tae... Tae... — seus fios molhados cobriam-lhe a bela visão dos olhos cintilantes em um azul intenso do amado.
— Um príncipe... como disseram — Tae referiu-se tanto aos boatos dos humanos como nas correntes d'água. Entregue ao maremoto sem fim que era seu Jeon.
Jeongguk sentia o ápice próximo e queria que seu amado tivesse o orgasmo primeiro. Suas mãos grossas, já bem calejadas acalentava um amiguinho esquecido entre dois abdômens que lhe atribuía atrito. Taeluan não tinha muitas expressões, todavia ver o mesmo com as bochechas tão apimentadas e sua língua para fora em busca de mais beijos e chupões molhados era o auge de sua formosura mermaidcore¹, essas marcas iridescentes, tão lindo que seu Tae poderia ser comparado aos seres do mar.
— Mais... mais, mais... mais meu pequeno príncipe.
Jeongguk aumentava sua voracidade em estocadas marcando aquele corpo antes imaculado, os corpos se desfazendo nas águas.
— Jeongguk és maravilhoso, isso me agonia para tê-lo cada vez mais. — Tae sofria por estar em total domínio de outro alguém; Os desejos e medos podem levar maldições há surgir na relação, devorando tudo.
— JEONGGUK!!! — Uma voz rouca surgiu entre as copas.
Taeluan em reflexo pulou para à parte escura do lago. Jeongguk continuou com os braços balançando na parte rasante.
— Jeongguk, rapazote! Enquanto tu estás nadando peladão aí seus amigos estão apanhando na taberna perto das casas noturnas por conta de você!!! — Seu amigo Jae despejou broncas e Jeongguk lembrando do amado em baixo d'água saiu do lago, vestiu suas roupas gastas encobrindo as de Taeluan.
— Não perca seu tempo brigando comigo, Jae! Me leva até eles, homem — Alfinetou, olhando breve para o lago, decidiu seguir o jovem fofoqueiro e escandaloso Xengjae.
Passado quatro minutos Taeluan saiu sem dificuldades do lago, não ligando para suas roupas, seguiu desprovido de vestes até o rio mais próximo. Deixou o Sol banhar mais suas marcas logo escamas, iridescentes, de tom perolado, mesmo em sua forma “horrenda” ainda era arrogante de belo.
— Eu vou ter meu príncipe, irmãs. Dessa vez o mar não vai queimar, dessa vez não precisaremos fugir! O sangue dele será capaz de unir nossos mundos. Meu precioso príncipe construiu um coral grandioso para descansar — suspirava ao conversar para o mar, sua mente imaginado lindas anêmonas espalhadas pelo tal “Castelo”. Taeluan pulou no rio e nadou até o fundo turvo, seu corpo começando a brilhar cada vez mais nas escamas, seus olhos sendo cobertos por uma película gelatinosa amarelada capaz de lhe dá visão privilegiada dos caminhos das cidades alagadas, ou como outros conheciam “cidades em baixo d'água”.
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Não 'dropem por conta de minha demora...
daqui 'pra frente começa o plot da intro.
Deixem comentários e apertar na estrelinha![ e esse lemon discreto em?! heheheh eu gostei de melhorá-lo ]
Mermaidcore¹: ela significa essência de sereia e é mais ou menos isso que ela passa.
No momento é isso peixinhos, até o próximo | que será breve |, 'bjos 💗🐋
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Gréng Verzaubert Stad | vkook
Fiksi Penggemar📍 [ CONCLUÍDA!!! ] | taekook em fantasia mermaidcore... Taehyung era um belo homem, doce é perspicaz... tinha apenas um exigência para seu marido: "Que Jeongguk não o seguisse no dia que saísse para as dolinas". Jeon aceitou su...