Uma Perdição de Playboy: Por Trás dos Seus Medos (Livro 2) - DEGUSTAÇÃO

Capítulo 4 - Que mulher é essa? (Parte 1 - Acontecimentos)

Oi, amores... Bom diaaa!!! Tudo bem? 

Espero que sim! ;)

Vocês não fazem ideia da minha alegria em compartilhar a história de Bela e Phillip agora "completa" com vocês. EU ESTOU RADIANTE!!! 

Se segurem porque vai vir "eita atrás de eita"!!! 

Uma semana MARA pra gente! <3

P.S.: Caso queiram ler o livro todo antes de concluirmos aqui na plataforma, ele está disponível na Amazon. Link na minha BIO.

***

Phillip Wilson

— Porra!

Nas duas últimas horas, era isso que eu ouvia... Porra. Meu primo andava de um lado para o outro, puxando o cabelo como se fosse arrancar os fios de uma única vez. Vi várias cores passarem pelo seu rosto, ele sentar e levantar algumas vezes, e resmungar como um velho de oitenta anos.

— Se você não quiser enfartar aos trinta anos de idade, acho melhor tomar um copo d'água ou uma dose de uísque — falei, debochando da situação.

— Alguém já mandou você se foder hoje?

— Sim. Você, pela quinta vez. — Abri um sorriso ainda maior.

— Você realmente é um babaca. Estou puto aqui e você debochando da situação.

Levantei-me e fui até a cozinha buscar mais uma cerveja e durante o caminho, disse:

— Eu jamais faria isso. Só estou me divertindo ao ver que finalmente James Wilson virou um cachorrinho. Quem diria, hein?

— Olha...

O celular dele começou a tocar e eu já sabia quem era. O pobre do Ryan. Depois que ele falou com a namorada, que pelo que eu entendi não deu satisfação de onde estava e com quem estava, James resolveu importunar o pobre coitado lá em Nova York. Eu avisei para ele quando aceitou o emprego, que não seria uma tarefa fácil lidar com meu primo.

— Ok, Ryan. Obrigado! — Desligou e logo em seguida ligou para o Claudio. Outro que eu sentia pena.

Como eu sabia que sairíamos logo, peguei minha carteira na mesinha da sala e continuei tomando minha cerveja calmamente.

— Vamos, Phillip!

— Conseguiu achar a sua rebelde sem causa?

— Você vai me infernizar pelo resto da minha vida, não vai?

Ri da sua cara de poucos amigos.

— Um brinde à Sara. — Levantei a cerveja, convidando-o para brindar comigo. — Já virei fã dela.

— Foda-se!

— Amém!

***

O local estava lotado com pessoas dançando por todos os lados, umas mais bêbadas que outras se esfregando ao som da música alta. James que andava na minha frente, costurava a pista de dança passando pelas pessoas sem dificuldade alguma, e eu tentando acompanhá-lo. Era nítido ver o quanto ele estava nervoso e isso me divertia ainda mais.

Andamos mais alguns passos até que ele parou e segurou no braço de uma mulher, que passou distraída acompanhada por outra. Pelo olhar assustado, eu tive a certeza de que ela era a Sara. Realmente ela era linda, e pela forma como o desafiava consegui entender o porquê de ele estar de quatro, apesar de não querer admitir. Voltei minha atenção para a... — Porra! Que mulher é essa? — Não consegui concluir a frase e fiquei fora do ar por alguns segundos. Cruzei os braços para conter a enorme vontade que eu estava de tocá-la, e a forma como ela me olhava me fez querer muito mais do que somente tocar.