dois

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* Babi on *

O jogo dos meninos acabou, juntamos todas as meses e nos sentamos todos juntos.

Tô na ponta da mesa, victor estar ao meu lado direito e a Carol ao meu lado esquerdo.

BAK - vai beber não Babi? - neguei com a cabeça. - pq?

B - eu trabalho amanhã.

Ca - todos nós trabalhamos amanhã. - me serviu com cerveja, mas eu não vou nem beber.

R - papai? - Victor pegou ele no colo.

C - cd sua mãe?

R - não sei, me deixou com a tia Rafa e saiu.

Vi a feição de raiva de formar no rosto do Victor.

Ele se levantou, colocou o Ruan no meu colo, ia sair mas eu segurei na mão dele.

B - vai a onde?

C - atrás da vagabunda da mãe dele. - saiu puto.

Como já era mais de oito horas o Ruan estava com sono e nem o Victor nem a mãe dele tinha aparecido, eu levei ele para minha casa.

Dei um banho nele e vesti uma roupinha que eu tinha aqui.

Eu trabalhei com crianças minha adolescência inteira.

Mandei comprarem leite e fiz uma mamadeira para ele, que tomou e dormiu.

Coloquei ele para dormir na minha cama e entrei no banheiro para tomar um banho.

Sai do banheiro enrolada na toalha, Victor está sentado passando a mão no cabelo do filho.

Ele me olhou mas eu ignorei, fui até o closet e me vesti.

Sai do closet eles ainda estavam na mesma posição, sai do quarto, ia descer as escadas quando senti segurarem meu braço

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Sai do closet eles ainda estavam na mesma posição, sai do quarto, ia descer as escadas quando senti segurarem meu braço.

C - Babi...

B - vc deixou seu filho com uma estranha.

C - eu confio em vc.

B - confia tanto que eu só descobri hj que ele existe. - desci as escadas.

C - quase ngn sabe Babi. - disse descendo atrás de mim.

B - mas eu não sou ngn, eu tô cntg e essa é um informação básica sobre sua vida que eu deveria saber.

C - vc não está cmg.

B - foi jeito de falar. - caminhei até a cozinha.

C - eu dei mancada pow.

B - que bom que vc sabe. - comecei a fazer café na máquina e ele não falou mais nada. - como é sua relação com a mãe dele?

C - péssima. - servi café para ele, sei que ele se amarra. - obg.

Tomamos o café em silêncio.

C - Vai ficar com essa cara feia para mim Bárbara? - ficou entre minhas pernas.

B - me deixa. - tentei afastar ele.

C - toda molhada? Com prazer. - me beijou, como é impossível resistir o beijo desse homem eu retribui.

Ele desceu os beijos para o meu pescoço apertando mais a minha cintura.

Suas mãos entraram dentro do meu shorts e ele sorri entre o beijo.

C - sem calcinha dona Bárbara? - sorri e ele voltou a me beijar.

Ele me tirou de cima do banco e abaixou meu shorts me colocando em cima do balcão logo em seguida.

Ele abriu minhas pernas e começou a me chupar enquanto eu gemia baixo.

Ele entrou com dois dedos em mim, me penetrava e me chupava ao mesmo tempo.

Gemi alto após sentir o orgasmo e gozar na boca dele que enguliu todo, se levantou e me beijou gostoso fazendo eu sentir meu próprio gosto.

C - falei. - disse sorrindo malicioso pincelando a cabeça do pau na minha entrada.

Passei minhas mãos pela nuca dele adentrando em seu cabelo cheiroso e macio.

B - me fode. - disse no seu ouvido, senti ele se arrepiar e me penetrar gostoso.

Gemi alto e ele me beijou me penetrando forte, rápido e gostoso.

Continua...

FOI LÁ NO MORRO Onde histórias criam vida. Descubra agora